sábado, 29 de agosto de 2009

¿Sonhos de verão?


"¿Oú est le temps?" eu não poderia deixar de escrever essa pergunta em francês, onde está o bendito tempo? Tempo que a gente tem que ter, estou usando o meu agora, para me expressar, para por pra fora algo que me faz parar para pensar, gastando [ou aproveitando] mais tempo...

Você já ouviu flaar de Shakespeare, não? Aquele inglês que escreveu "Hamlet", "Romeu e Julieta" e "Sonho de uma noite de verão", não? Mas é sobre essa última obra em especial que eu quero falar com vocês. Ultimamente ando bem, artíticamente falando, animado. Não queria comentar, ams não resisto, hoje me inscrevi para uma oficina de teatro na cidade onde habito, mas talvez seja um sim ou não, depende das vagas. Não tenho a mínima, ou melhor, tenho apenas a mínima experiência teatral, e todo babaca que pensa que pode atuar maravilhosamente bem sem estudar quer atuar Shakespeare [nesse caso o babaca sou eu mesmo, confesso]. Já ouvi falar milahres de vezes sobre essa obra de Shakespeare, mas nunca a li, não sei o roteiro nem os personagens [isso eu estou procurando agora] e gostaria de apresentá-la até o fim do ano se possível, na escola mesmo: Aí entra meu defeito, que já disse qual é, eu penso que isso é normal, mas acho que 99% (e quando digo 99, são 99 mesmo) de meus amigos, friends não curtem essa parada de teatro, muito menos de se expor ao público ou ao rídiculo, só quando vale nota... Se eu tiver o bendito tempo de ler tal história e adaptar o script, quem sabe algo acontece? Mas mudando de assunto...

Esse nome "Sonho de uma noite de verão" me remete a responder uma quetão literal: Qual é o meu sonho de uma noite de verão? Olha, antes eu responderia toamr água de coco na praia olhadno apra mar e conversando, mas eu já realizei esse sonho e não foi nada legal, não apela situação em si, depois ao voltar para a casa de praia entrei em depressão por ficar pensando em morte, sbae, foi horrível, horrível mesmo, acho que pela situação em si e a claridade que a luz exercia em mim (tem certos tipos de luzes que odeio). Hoje eu respondo que um bom clube aquático durante o dia e a noite com um show legal seriam ideais para safistazer esse desejo, a noite acaba mas o sonho não, afinal nada acaba numa linda noite de verão...

sábado, 22 de agosto de 2009

¿Quem não gosta de viajar?

Hoje meu tema é simplismente simples: Viagens. Quem não gosta de viajar? Há aqueles que já estão enjoados de tantas viagens, mas para àqueles os quais viagens não são uma rotina, elas [as viagens] tornam-se algo de intenso prazer. Um de meus sonhos é viajar bastante, conhecer os mais variados lugares que puder e saber sobre diferentes culturas dentro de sua própria perspectiva social e geográfica [falei bonito, não?]. Agradeço à Deus por já ter conhecido alguns estados brasileiros dentre as cinco regiões nacionais e três países no exterior. Me fascina saber como é viver em outro lugar que não São Paulo [e fascina à outros saber como é a vida aqui]. É interessante ver como Paris e Londres lembram minha cidade em questão ao não parar e como é o contraste entre SP e Ponta Porã na divisa com Paraguai.

É engraçado comparar a vida corrida e prazerosa de quem vive em Rôndonia, cercada de belezas naturais, com quem vive em Santa Catarina, também linda por natureza. Ver o lado bom e ruim das cidades e saber que mesmo nas ruas movimentadas de Londres você encontra mendigos. Ficar poucas horas em Curitiba e perceber que a fama de cidade fria tem seus motivos, e compará-la com Paulo Afonso na Bahia, a cidade considerada "a capital do semiárido brasileiro". O Brasil e o mundo são grandes. Aqui vemos rios e o mar, arranhacéus e casas de campo que parecem esquecidas, a Floresta Amazônica e a Caatinga nordestina, vemos os tipos e os olhares diferenciados pela forma de vida no sul e no norte. Vemos sotaques, "Bah Tchê", "Oxente", "Tu é doido", "Meu Maaaano", "Tô Bolado" "uai" ou "Causo de quê", só não cito a grandeza do mundo porque nem se ficasse anos lhes dizendo, não terminaria. Mas posso lhes dizer que andar na ruas de Paris é como andar nas nuvens e Fazer compras em Londres ou Cambridge faz você pirar, sem falar nas comprar no Paraguai [risos]. Não sei tanto sobre o mundo, tenho muito que aprender, mas estou certo que viajar é uma das coisas que mais valem a pena, minhas próximas paradas ainda não planejadas: Bom aí estão meus sonhos. Rio de janeiro, Rio Grande do Norte, Rio grande do Sul, Canadá, Alemanha e Austrália. Quem sabe?
[Na foto, Ponte metálica em Paulo Afonfo-BA ,Divisa BA-AL, ponte mais alta da América Latina]

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

¿Amor existe?

Você acredita em amor? Se sim ou se não, o fato é que todos garotos um dia sonharam em ser o tal da história de romance e as garotas as mocinhas. Conversando com alguns e algumas colegas a maioria me disse que acredita no amor, mas não como conto de fadas. Não haverá a garota perfeita e bonita para cada garoto com sorriso colgate e cara de bebê no mundo. Em relação a história nem todas acabam boas, quando não traumatizantes, mas existe amor. Opiniões alheias a parte, eu respondo por mim: Existe um amor verdadeiro de histórias infantis para qualquer um em algum lugar.
Todos tem o direito de amar ou se guardar, mas quando amam gostam de ver o amor acontecer, mas de maneira um pouco sofrida e com final feliz. Minto? Um amor fácil perde a graça cedo. Um amor díficil ou maluco se renova a cada passo que se dá. Romeu e Julieta é o exemplo clássico, o final é trágico [claro], mas possui todo arroma de um amor que se quer ter, Romeu eleva seus sentimos à beira da janela e Julieta finge estar morta por seu amor. Em "A Bela e a Fera" Bela ama um princípe escondido num monstro. Uma lenda antiga diz que antes os corpos dos amados eram unidos, mas por sua grande força e ameaça foram separados pelos cantos da terra até poderem se encontrar novamente. Amor existe? O que "o francês" aqui diz é que se ele não encontrou sua parte que lhe falta é porque ainda não há de ser, pois quando haver de ser não fará caso de, num singelo ato, dar uma flor e o coração para a garota que lhe tirar suspiros.

Amor existe? Se não, Faça-o existir.

domingo, 16 de agosto de 2009

¿Alguém tem um abridor de rolhas?




O desejo de beber vinho não é algo novo para ninguém, até mesmo uma criança ao ouvir o som de tal palavra já sente algo no paladar mesmo sem saber do que se trata. Não, eu não sou um bebedor de vinhos, cervejas nem pingas. Mas me agrada um toque suave da bebida doce que encanta qualquer restaurante.


Acontece que já, há mais de uma semana, venho querendo uma taça. Muito simples, pega-se o vinho, abre-se a garrafa, coloca na taça e bebe. O problema não foi a autorização; O vinho, oras, o tenho em mãos. Vamos abrí-lo? Bom, caso eu tivesse um abridor... Isso não é problema quando se tem algo para tirar a rolha (por que rolhas? podia ser uma tampinha de refrigerante).


Primeira tentativa: Um garfo gigante, resultado, o garfo virou uma foice depois de torto; Segunda tentativa: Uma faca, resultado, Pensariam que eu sou medium de tanto que a faca está torta; Terceira tentativa, vamos quebrar a garrafa. Bom isso até que funcionaria, mas a garafa é tão bonita que não a quebrarei. Solução: fique na vontade ou compre um abridor de vinhos