Ai, esse mês. Fechou muito o ano. Coloquei dezembro do amor no nome e há tempos não usaria essa nomenclatura, mas acho válida pro momento. Mesmo.
Tanto porque me senti melhor amado e amando mais minha família, meus amigos e amores. Quando digo amores quero dizer que vivi momentos com quem eu tanto sonhei. E sabe, parece que aquela tarde na Pinacoteca foi o final. Afinal, filhos da puta são filhos da puta. E não falo isso com raiva. Apenas indiferente. Ou tentando ser indiferente.
Passar alguns momentos com quem poderia substituir o vazio e ver que se existisse uma escola de putas, eles seria o dono... E viver de sonhos de amor substitutivo à distância? Acho que não rola.
Foi um mês de amor porque eu aprendi a me amar mais. Dar-me oportunidades, ver que é possível seguir o caminho de uma maneira árdua, mas que vale a pena.
Foi amor porque eu tive bons momentos com minha mãe andando na Paulista, jantando, ou indo ao cinema com minha irmã. Foi amor porque eu senti saudades dos meus amigos. E com eles saímos, fomos a Bubu, ao Anexo B, festa da empresa, a bares, a chá de bebê. Enfim. Dezembro foi amor e que seja amor daqui a pouco em Copacabana.
O dia de natal teve almoço em família e foi bom ter momentos assim e ver quem e quem não importa. O que mais importa é o caminho, ah, é o caminho, e que hoje, amanhã e sempre seja um dia de amor!
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Rio - 31/12/14 - 01/01/15