Maio foi o mÊs do trabalho. Reflexões com menos frequência, porém aconteceram. É bom voltar a trabalhar e a gente começa a se descobrir mais um pouco e ver coisas que gosta de fazer.
Estou trabalhando em um hotel, não acho que será pelo resto da vida, mas eu preciso do emprego, do salário e do contato com essas pessoas que, de passagem, acabam uma ou outra marcando um pouco.
Vou sempre me recordar do livro que ganhei de presente de Melanie Fürst ou do olhar francês de Henry Authier, além da áurea graciosa e feliz de Bya Barros e por aí vai...
Meus passeios se resumiram a café, incluindo o suplicy e a PAO, vi um pouco de série e acabei me dando férias do alemão por enquanto.
A melhor notícia é ir umas três vezes por semana para a academia e ter voltado, mesmo sendo na zona leste, para o kung fu. Agora é perseverar e ver o que acontece com o passar do tempo.
Estou me convencendo sobre a faculdade, mas tenho que de alguma maneira ingressar na mesma e contar com o futuro.
Visitar os amigos não tem igual, ver Flavio, Gu, Kati, Henri, Demir, Rafa e por aí vai não tem preço É inigualável. Até na parada gay dei uma passadinha rápida nesse ano e não vi nada de mais a não ser pessoas felizes.
Triste foi a morte de Maud, avó do Léo e minha amiga. Mas sua energia era tão boa que sua vida com certeza não foi em Vão.
Peguei meu passaporte, meu irmão me visitou e tivemos uma conversa bem legal. Fui ao médico e estou melhor de saúde, mas ainda me recuperando. Passei no Villa-lobos e na Victor Civita. Enfim, foi um mais um dos meses de transição, porém com bons resultados. Estou feliz nessa parte. Além de ter conhecido pessoas interessantes, porém como sou de Deus, não fiz nada de mais, meu coração tá preso lá atrás.
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