sábado, 19 de setembro de 2009

O rio da vida...

"É tanta coisa dentro de uma coisa que a gente nunca vai saber todas as coisas". Chegamos à conclusão disso depois algumas horas de conversa sobre assuntos do passado que são tão prensentes em nossa vida [eu e ná]. A amizade dura o que não podemos prever.
São tantas coisas que acontecem com cada ser, e que estão do nosso lado. Basta olhar para nosso melhor ou pior amigo, ele ou ela é um mundo diferente do nosso. É uma história diferente. Agora pensa: 6 Bilhões de história paralelas à sua e a sua é mais importante para o seu ser, para o seu ego. e Quantas já não passaram por esse mundo? É tanta coisa dentro de uma só que de nada vamos saber tudo.
Hoje o que mais vivi ao lado de uma sempre antiga e moderna amizade foi poder relembrar momentos que já nem lembrava, da melhor época de Ensino Médio que tive, o primeiro ano.
Bom, eu pretendia nem sobre nomes tocar, mas me vejo obrigado a tal coisa.
Éramos cinco num só. Eu tinha o posto de "o inteligente" ou ao menos "o dedicado". Nê foi a "poia" dos ¿ãs? e das risadas sem motivo. A Thata, bom, desligada sempre com a mesma cara de reclamando. O Will, o malandro engraçado que equilibrava com a Ná, a justiceira séria e madura do grupo. Não temos nada a ver, ou não tínhamos, mas nos completavamos, mesmo que só na escola, mas éramos um grupo família. Um grupo inteiro, era como um corpo perfeito, escultural. Éramos UM. Será que ainda somos? Bom, quem leu a última postagem pode apostar que eu ainda acredito que sim. Sempre acreditarei, mesmo que o tempo não volte.
Hoje, pra mim foi um daqueles dias onde queria por um "pause".
Sabe outra amiga minha de uma época chamada fundamental me disse que "o tempo passa e as pessoas mudam", concordo. Mas as lembranças são as mesmas não importa onde. Parei para pensar se tudo o que fiz valeu a pena no primeiro ano. Prefiri não responder essa questão pois pra mim, valeu independente de qualquer julgamento. Pense comigo:
Crescemos com a deriva do rio da vida, e como um rio, a vida não volta...

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Um pequeno agradecimento

Há pouco, percebi o quão legal é perceber o que não nos é perceptível. Amigos, são os colegas e amigos que tenho, amigos são as paisagens que olho e os humanos com quem falo. São meus amigos. Agradeço pelas ideias loucas de amigos, por dizer não quando não nos é possível realizar algo, agradeço quando não tenho dinehiro para ir no shopping e nos resta conversar no telefone, agradeço até pelos amigos que despertam a inveja, por quem acabo só admirando no final. Agradeço pelas amizades as quais choram comigo u não param de rir com uma piada.
Agradeço pelos amigos que me fazem ficar com raiva, pois me fazem crescer, agradeço pelos amigos que antes de tudo são pai, mãe e irmãos. Agradeço por não os compreender, ou compreendê-los até de mais. Agradeço por eles. E Amigos de verdade são amigos, mesmo que quando amigos parecem não ser.

domingo, 13 de setembro de 2009

Frases que encontrei

Ando lendo bastante, talvez pelo simples prazer da leitura, talvez pelo vestibular de novembro ou pelo Enem de outubro, mas com certeza para aumentar meu campo de visão. Li um pequeno livro com frases de amor, e algumas delas me fizeram pensar ou sorrir. Não, não estou apaixonado, mas o amor não é apenas um amor entre duas pessoas, o amor é um todo. Entenda-se por isso que há nessas frases algo subjetivo que nos ajuda a crescer como humanos antes mesmo que amantes. Espero que gostem:

Não preciso me drogar para ser um gênio, não preciso ser um gênio para ser humano, mas preciso do seu sorriso para ser feliz.
Charles Chaplin

Amar é a eterna inocência. e A única inocência é não pensar.
Fernando Pessoa

Amar alguém é ser o único a ver um milagre invisível aos outros.
Mauriac

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que saiba amar.
Machado de Assis

O amor é o sentimeto dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição.
Aristóteles

Amor são duas solidões protegendo-se uma à outra.
Rainer M. Rilke

Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
de lembrar que te esqueci?
Mário Quintana

E para encerrar a escrita de agora, um provérbio chinês, particularmente meu favotiro, mas que não se refere ao amor, ou totalmente a ele:
"Uma caminhada de 200Km começa com um primeiro passo"

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

¿O que te agrada?

Das gefält mir (Isso me agrada) é o tema dessa escrita. Bom são dez coisas, o mais materialmente falando sem as quais acho que minha vida ficaria bem difícil. Talvez você se pergunte o porquê disso ou daquilo, mas tenha em consciência que nada está em ordem de prefência e como escrevo com o coração, uma ou outra coisa esteja fora da lista, pelo esquecer.
.
Deus: Não tenho sido um ótimo filho para Ele, é fato. Mas por mais que assim seja estou sempre conversando com Ele por aí. Às vezes estou no ônibus mexendo a boca ou fazendo caras estranhas, ou mesmo rindo sem motivo, mas na real estou a coversar com Ele. É bom. Ele é bom. Tem gente que não acredita, mas minha opinião é que quem não acredita não sabe o que está perdendo;
Família: É um caso sério, por mais que eu deseje um dia próximo ter minha independência, conseguir um trabalho num navio e sair mundo afora, e quando voltar me instalar numa cidade menor [mesmo que longe da família], é na família que encontro base. O problema aqui é minha família em estimulou a sonhar e sonhar alto, mas é um paradoxo, pois ao mesmo tempo querem me expor a vida na realidade nua e crua, e isso é impossível. Só possível pra quem tem dinheiro, que não é o meu caso. Então, como minha base é a família quando recebo um não para um sonho [não um desejo] perco a fé [e já perdi na minha maior escolha que foi o teatro e não poderei fazer].
Idiomas: Todos sabem disso, é fato também. É uma bosta quando não consigo me expressar em outro idioma, me sinto um lixo. Por isso que me dedico apra aprender idiomas, pois me agrada entender e ser entendido por uma pessoa de outra nacionalidade. Lembro que quando estive na França no aeroporto Charles de Gaule perguntei a uma mulher que horas eram, ela respondeu e depois me fez uma pergunta em francês que não pude compreender, ela repetiu, falou em inglês e resumiu em duas palavras apergunta em inglês, só assim entendi. Me senti um lixo. Mas ainda serei um poliglota, assim espero;
Esportes: Apesar de estar coemndo que nem um louco e praticando poucos esportes, adoro fazê-los. Além de serem bons para a saúde são momentos onde não penso em nada e posso relaxar sem ninguém me encher o saco ou eu encher o saco de alguém [menos no vôlei], mas nadar, correr, vôlei, patinar no gelo e boliche eu amo mais que chocolate;
Amigos: Tenho muitos colegas, mas amigos são pouquissímos, um ou outro. Eu não vou mentir, por mais que isso machuque um ou outro que disso souber: Acho que eu não sou O amigo perfeito sabe. Minha mente está muito modelada nos estereótipos básicos de idiotas filmes americanos. Então não em considero como o amigo ideal, apesar de estar totalmente errado. Mas meus amigos, bom, apesar de fazermos poucas coisas juntos, são legais. Espero encontrar mais gente que pense como eu e conviver com elas e amá-las para assim uma amizade duradoura acontecer mais que de verdade;
Escrever: em 70% dos casos escrever para mim significa planejar. Eu amo planejar futuro, mas executar nem tanto [isso é um defeito]. Se eu fosse participar de um grande projeto e pudesse trabalhar numa só parte da empreitada eu seria o planejador. Amo escrever, já escrevi até um livro que ainda [um dia longe pelo jeito] arrumarei e tentarei publicar;
Músicas: Amo músicas e cantar, mas minha voz é horrível, não se preocupem. Amo ouvir músicas todos os dias, faz bem pra pensar ou para completar seu estado de espirito. Em dias zen as melhores para mim [meus gostos] são da Carla Bruni. Nos meus dias clássicos, Edith Piaf. Nos dias brasileiros, Jota Quest e Ana carolina. Nos dias mais alegres, Maroon 5, HSm, Skillet;
Falar: Eu acho que nasci pra conversar e bater papo. Sou bem tímido e reservado, mas quando domino o assunto e sei que estou certo do que falo, abro a amtraca e falo falo falo, até canso e minha voz dói. É uma pena que minha voz seja fina e feia, caso contrário faria muito sucesso como narrador ou radialista. Ah tem o teatro, não? Mas lembrem-se que serei obrigado a deixar de gostar da tal arte por causa da família e do dinheiro;
Teatro: É o que me mais me magoa, termina comigo. Inicialmente um sonho, hoje meu pesadelo minha raiva, e acaba deixando meu "sistema nervoso". Meu ódio também, inveja não, mas sinto minha espinha quando vejo esses novos talentos na TV e sei que eu poderia estar lá, mas nunca vou. É uma *****. Hoje quando toco nesse assunto me sinto bem mal mesmo, sem rumo. As pessoas, principalmente minha mãe e irmã, denegriram a arte do teatro pra mim e isso me faz querer não gostar de tal arte, mas isso acaba comigo e literalmente com meu coração, pois quando odeio o teatro sinto o sangue bater com raiva nas artérias que passam pelo órgão que simboliza o amor, e isso me deixa com ódio de mim. É algo complexo de se entender, mas há aqueles que entenderão o que quis dizer nas linhas acima.
Pets: Nega Branca e Gata. São meus amores, minhas segundas vidas, não vivo sem minha poodle, minha srd e minha srd gata. Elas só dormem, mas me amam sem maldade! E eu as amo também. São elas que abanam os rabos quando chego em casa à noite, e são elas que deitam ao meu lado em dias chuvosos enquanto leio um livro, agradaço à Deus por as ter comigo.
.
Essas são as dez coisas principais da minha vida, e na sua, o que você tem de especial para você?

terça-feira, 1 de setembro de 2009

¿Francês Japonês?


É íncrivel como as pessoas me dão tantas nacionalidades diferentes. Não vou negar que amo isso, acho engraçado porém divertido ao mesmo tempo [engraçado é diferente de divertido pra mim]. Tenho olhos puxados, mas por parte de pai que é de Mato Grosso do Sul [lindo estado]. Esse é o principal motivo que me falam que pareço japonês, mas mesmo assim se eu me visse e me perguntassem de que nacionalidade tenho cara, acho que ficaraia com francês mesmo. Afinal foi por isso que dei o nome desse blog de Blog do francês. Anteontem estava na rua e um garoto apontou apra mim e disse, olha O garoto que parece japonês [risos], mas foi O garoto e não Um garoto como se referiram à mim. Como se já me conhecessem. Para satisfazer curiosidades vou colocar as minhas nacionalidades no ponto de vista de outros:
  • Francês, Italiano e Japonês são os campeões.

  • Já ouvi também: Argentino, Australiano, Americano e Húngaro. E você acredita que nunca falaram Brasil?

¿Você gosta de São Paulo?


São Paulo é tão grande e tão bonita também! Não nego que há cada lugarzinho estranho também, mas você andando bem em São Paulo, você se sente um típico paulistano. Não é mentira que paulistano é apressado, mas oras, São Paulo não para, por que vamos parar?

Digo tudo isso pois andei hoje pela Vila Mariana e Bela Vista, Nosa que lugares lindos, não?, Sem contar que é mais perto do Mundo, mas aí entra aquele fantasma que me atormenta todos os dias , o dinheiro. Bom, sobre esse fantasma algo eu te digo, vou parar de pensar nele, porque só assim ele se transformará num anjinho da minha vida, porque é um saco você precisar de grana e não ter, vou parar de pensar só nisso. Voltando à historinha, a cidade onde nasci encanta qualquer um, até mesmo eu que nasci aqui! Hoje tive uma vista linda da região da Paulista, sabes, deu até orgulho do que vi. Sobre poluição, esquece disso um pouco e sinta São Paulo em você. Quem conhece pode até achar estranho, mas sabe que é bom e viciante. Quem não conhece "vem bora conhecêR", como falamos...

sábado, 29 de agosto de 2009

¿Sonhos de verão?


"¿Oú est le temps?" eu não poderia deixar de escrever essa pergunta em francês, onde está o bendito tempo? Tempo que a gente tem que ter, estou usando o meu agora, para me expressar, para por pra fora algo que me faz parar para pensar, gastando [ou aproveitando] mais tempo...

Você já ouviu flaar de Shakespeare, não? Aquele inglês que escreveu "Hamlet", "Romeu e Julieta" e "Sonho de uma noite de verão", não? Mas é sobre essa última obra em especial que eu quero falar com vocês. Ultimamente ando bem, artíticamente falando, animado. Não queria comentar, ams não resisto, hoje me inscrevi para uma oficina de teatro na cidade onde habito, mas talvez seja um sim ou não, depende das vagas. Não tenho a mínima, ou melhor, tenho apenas a mínima experiência teatral, e todo babaca que pensa que pode atuar maravilhosamente bem sem estudar quer atuar Shakespeare [nesse caso o babaca sou eu mesmo, confesso]. Já ouvi falar milahres de vezes sobre essa obra de Shakespeare, mas nunca a li, não sei o roteiro nem os personagens [isso eu estou procurando agora] e gostaria de apresentá-la até o fim do ano se possível, na escola mesmo: Aí entra meu defeito, que já disse qual é, eu penso que isso é normal, mas acho que 99% (e quando digo 99, são 99 mesmo) de meus amigos, friends não curtem essa parada de teatro, muito menos de se expor ao público ou ao rídiculo, só quando vale nota... Se eu tiver o bendito tempo de ler tal história e adaptar o script, quem sabe algo acontece? Mas mudando de assunto...

Esse nome "Sonho de uma noite de verão" me remete a responder uma quetão literal: Qual é o meu sonho de uma noite de verão? Olha, antes eu responderia toamr água de coco na praia olhadno apra mar e conversando, mas eu já realizei esse sonho e não foi nada legal, não apela situação em si, depois ao voltar para a casa de praia entrei em depressão por ficar pensando em morte, sbae, foi horrível, horrível mesmo, acho que pela situação em si e a claridade que a luz exercia em mim (tem certos tipos de luzes que odeio). Hoje eu respondo que um bom clube aquático durante o dia e a noite com um show legal seriam ideais para safistazer esse desejo, a noite acaba mas o sonho não, afinal nada acaba numa linda noite de verão...

sábado, 22 de agosto de 2009

¿Quem não gosta de viajar?

Hoje meu tema é simplismente simples: Viagens. Quem não gosta de viajar? Há aqueles que já estão enjoados de tantas viagens, mas para àqueles os quais viagens não são uma rotina, elas [as viagens] tornam-se algo de intenso prazer. Um de meus sonhos é viajar bastante, conhecer os mais variados lugares que puder e saber sobre diferentes culturas dentro de sua própria perspectiva social e geográfica [falei bonito, não?]. Agradeço à Deus por já ter conhecido alguns estados brasileiros dentre as cinco regiões nacionais e três países no exterior. Me fascina saber como é viver em outro lugar que não São Paulo [e fascina à outros saber como é a vida aqui]. É interessante ver como Paris e Londres lembram minha cidade em questão ao não parar e como é o contraste entre SP e Ponta Porã na divisa com Paraguai.

É engraçado comparar a vida corrida e prazerosa de quem vive em Rôndonia, cercada de belezas naturais, com quem vive em Santa Catarina, também linda por natureza. Ver o lado bom e ruim das cidades e saber que mesmo nas ruas movimentadas de Londres você encontra mendigos. Ficar poucas horas em Curitiba e perceber que a fama de cidade fria tem seus motivos, e compará-la com Paulo Afonso na Bahia, a cidade considerada "a capital do semiárido brasileiro". O Brasil e o mundo são grandes. Aqui vemos rios e o mar, arranhacéus e casas de campo que parecem esquecidas, a Floresta Amazônica e a Caatinga nordestina, vemos os tipos e os olhares diferenciados pela forma de vida no sul e no norte. Vemos sotaques, "Bah Tchê", "Oxente", "Tu é doido", "Meu Maaaano", "Tô Bolado" "uai" ou "Causo de quê", só não cito a grandeza do mundo porque nem se ficasse anos lhes dizendo, não terminaria. Mas posso lhes dizer que andar na ruas de Paris é como andar nas nuvens e Fazer compras em Londres ou Cambridge faz você pirar, sem falar nas comprar no Paraguai [risos]. Não sei tanto sobre o mundo, tenho muito que aprender, mas estou certo que viajar é uma das coisas que mais valem a pena, minhas próximas paradas ainda não planejadas: Bom aí estão meus sonhos. Rio de janeiro, Rio Grande do Norte, Rio grande do Sul, Canadá, Alemanha e Austrália. Quem sabe?
[Na foto, Ponte metálica em Paulo Afonfo-BA ,Divisa BA-AL, ponte mais alta da América Latina]

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

¿Amor existe?

Você acredita em amor? Se sim ou se não, o fato é que todos garotos um dia sonharam em ser o tal da história de romance e as garotas as mocinhas. Conversando com alguns e algumas colegas a maioria me disse que acredita no amor, mas não como conto de fadas. Não haverá a garota perfeita e bonita para cada garoto com sorriso colgate e cara de bebê no mundo. Em relação a história nem todas acabam boas, quando não traumatizantes, mas existe amor. Opiniões alheias a parte, eu respondo por mim: Existe um amor verdadeiro de histórias infantis para qualquer um em algum lugar.
Todos tem o direito de amar ou se guardar, mas quando amam gostam de ver o amor acontecer, mas de maneira um pouco sofrida e com final feliz. Minto? Um amor fácil perde a graça cedo. Um amor díficil ou maluco se renova a cada passo que se dá. Romeu e Julieta é o exemplo clássico, o final é trágico [claro], mas possui todo arroma de um amor que se quer ter, Romeu eleva seus sentimos à beira da janela e Julieta finge estar morta por seu amor. Em "A Bela e a Fera" Bela ama um princípe escondido num monstro. Uma lenda antiga diz que antes os corpos dos amados eram unidos, mas por sua grande força e ameaça foram separados pelos cantos da terra até poderem se encontrar novamente. Amor existe? O que "o francês" aqui diz é que se ele não encontrou sua parte que lhe falta é porque ainda não há de ser, pois quando haver de ser não fará caso de, num singelo ato, dar uma flor e o coração para a garota que lhe tirar suspiros.

Amor existe? Se não, Faça-o existir.

domingo, 16 de agosto de 2009

¿Alguém tem um abridor de rolhas?




O desejo de beber vinho não é algo novo para ninguém, até mesmo uma criança ao ouvir o som de tal palavra já sente algo no paladar mesmo sem saber do que se trata. Não, eu não sou um bebedor de vinhos, cervejas nem pingas. Mas me agrada um toque suave da bebida doce que encanta qualquer restaurante.


Acontece que já, há mais de uma semana, venho querendo uma taça. Muito simples, pega-se o vinho, abre-se a garrafa, coloca na taça e bebe. O problema não foi a autorização; O vinho, oras, o tenho em mãos. Vamos abrí-lo? Bom, caso eu tivesse um abridor... Isso não é problema quando se tem algo para tirar a rolha (por que rolhas? podia ser uma tampinha de refrigerante).


Primeira tentativa: Um garfo gigante, resultado, o garfo virou uma foice depois de torto; Segunda tentativa: Uma faca, resultado, Pensariam que eu sou medium de tanto que a faca está torta; Terceira tentativa, vamos quebrar a garrafa. Bom isso até que funcionaria, mas a garafa é tão bonita que não a quebrarei. Solução: fique na vontade ou compre um abridor de vinhos