Não foi uma escolha tão sábia ontem eu ter bebido tanto, mas eu (inconscientemente) sabia que ia ser muito necessário beber rios e rios de alcool que pudessem apagar da minha mamória o que nem tinha acontecido ainda.
O jogo do Brasil eu perdi de ver o final e a vitória, saí correndo e fui parar em Copacabana, já alegre, falando espanhol com todo mundo e me sentindo na Colômbia. Copacabana mais parecia um mar de Colombianos por todos os lados.
O que eu vime screver aqui entretanto é só um desabafo pessoal.
Quando a gente está apaixonado somos tão tolos e qualquer coisinha parece ser o melhor momento do mundo. E não posso reclamar pois assim, eu, apaixonado platonicamente (entre aspas), vivi momentos incríveis.
Sou tolo sim e minha fama está começando a se consolidar nesse aspecto.
Eu não queria ter brigado, e eu fui profeta, realmente o melhor a ter feito era ter bebido para não lembrar e não ter tanta vergonha de mim mesmo.
Hoje doeu, não tão profundo, porque eu tinha o mar olhando para mim e impressionante como isso faz toda a diferença.ç Eu não me recordo do que falei e do que ouvi. A não ser duas ou três palavras, dois ou três olhares e por fim, dois ou três momentos.
Você falar que gosta de alguém hoje te custa a vida, te custa amizades, te custa tanto. Eu fui ridiculo sim, mas não me arrependo, porque a alma de artista que engrandece tanto as coisas vis, fez sua parte como jamais fizera e me deu uma chance enorme de aprender mais comigo mesmo.
Antes que tudo eu amo o rio e os amigos que tenho. E a paixão que bateu nas últimas semanas, foi só mais um exemplo de como eu não sei lidar com esse sentimento. Mas, tudo bem. On fait aller. Life keeps going e por aí vai.
Eu não sei o que fazer agora, mas foda-se... Amanhã o Rio me dá mais uma história.