sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Fevereiro do Caos

Février! Então. Dado o fato que minha instabilidade é sempre grande, manter o racional funcionando quando o emocional clama por atenção dá em uma coisa chamada "CAOS". Muito mais do que o ambiente, muito além que qualquer histeria ou crise, o caos pra mim se dá no silêncio.
Então foi no silêncio que eu vi o quanto sério eu sempre levei muitas coisas que poderiam ser tratadas como indiferentes pra mim e não causariam "dor".
Eis aqui um pensamento de linha budista que tomo como verdade, a causa da dor é a ilusão que criamos, a espectativa. Mas me parece um tanto quanto frio ser feliz sem ter ilusões. Mais uma vez, caos, no silêncio.
"Não se fecha amigo" (Um amigo meu me falando sobre relacionamento) "Cada pessoa é diferente, dá uma chance" (outro)... E aí você para analisar boa parte das pessoas que pegou... das que amou e gostou ou foi muito atraído... Interessante ver que a posição inicial e final delas é a mesma. E com ironia eu digo "Muito diferentes mesmo". Aí você analisa sentimento como ilusão, que você mesmo cria e se ilude e parece um circulo, uma volta que não tem fim. Caos.

Fevereiro deu-se nesse sentido. Somando a parte financeira que parece nunca ter fim. Os cafés, que nunca terão fim \o/, e decisões.
Um bom café inclusive com boa companhia num desses dias. Uma boa conversa com minha irmã sobre trabalho e decisões que tenho que tomar e decisões que tomei, decidi por exemplo entrar em um cursinho, coisa que devia ter feito há tempos. Como é gostoso estudar, mas é cansativo. Morar longe, coisa que não posso reclamar. E lidar com a ansiedade, a paciência, a construção de um novo Jeff. Ou melhor, a reforma do antigo. E pra fechar o mês, mesmo me fudendo horrores: Eu decidi passar o carnaval no Rio de Janeiro. Mais pelos amigos do que pela famosa pegação da cidade nessa época.

PEÇAS LIDAS
Os Filhos de Kennedy - Robert Patrick

FILMES
Henrique IV
Capitães da Areia

VIAGEM
Rio de Janeiro dia 28 Até dia 4 de Março

ACONTECIMENTOS
Comecei o cursinho




quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Random

O maior presente? É fazer alguém random sorrir.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Ateu não. Agnóstico talvez.

Por que talvez eu não creia mais em Deus como cria antes? São diversos os motivos. Minha irmã apontou pra minha cara dizendo que eu não tinha mais Deus comigo, que tinha virado um ateu. Minha mãe falou que ateus não chegam em lugares nenhum. Lembrei de ateus como Chaplin, Dráuzio Varella, Angelina Jollie,  Alinne moraes, Bill Gates, Daniel Radcliff, Jodie Foster... Entre tantos outros e acho que invalidei a afirmação da minha mãe.
Eu creio em Deus até certo ponto, mas me desanimo com instituições. Nelas não creio nem dou meu voto de confiança. Nenhum pouco, não por Deus, mas pelos homens que as fazem.
Começa com essa onda de igrejas que pensam mais em dinheiro, que vendem indulgências modernas, e continua com o estudo da história vendo até onde as pessoas mataram em nome de Deus, derramando sangue de sabe quantos lá.
Para completar minha desilusão vejo pessoas dentro das próprias instituições pregando o amor do espirito santo e sendo chupados por meninos em um primeiro encontro, outras beijando três numa mesma festa, alguns traindo as companheiras e por aí vai.
Eu prefiro morrer e ir para o inferno caso ele exista caso seja pré-requisito ser frequentador de uma instituição a ter que ficar em um ambiente onde, além de não ser bem-vindo, me sentiria mais puro que metade dos hipócritas que frequentam aquele lugar.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Objetos

Só queria talvez que essa tsunami passasse
Que talvez eu fosse seu cobertor no inverno.
Queria estar contigo no céu, talvez inferno,
Mas mais que bons amigos, tudo virasse
ao avesso do início, que o tempo voltasse.
Queria apagar o passado e voltar pra Copacabana
Entrar na vibe do local naquele fim de semana.
Queria beijar o pescoço e morder a derme,
Mas me recordo que não era mais que um verme
Aquele outro que do conteúdo, só sexo emana.

Queria talvez voltar ao bar verde há três anos.
Ou mesmo às matinês de período inocente
Que não me preocupava nem a ser descente.
Queria voltar naqueles dias bem insanos
De beijo na rua e me iludir com planos.
Mas com a sorte e o acaso hoje eu me deparo
Cada dia tendo que fazer mais algum reparo
E seguir como se tudo nada em mim tivesse marcado
Como se fossem todos apenas objetos de mercado
Que foram baratos, mas que hoje eu pago caro.

Depois do carnaval

Só acho que não estou cumprindo como deveria o que coloquei de metas para mim nesse ano. Só acho isso. Logo, tenho que mudar algumas atitudes. Mas como todo brasileiro, deixa isso pra depois do carnaval...

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Maldando

Sendo maldoso tal qual mamãe (tenho de quem puxar) acho... só acho, que tem gente que tenta fazer inveja pra mim... Ah, mas são raros os que conseguem. Raro. Meu ponto fraco nessa hora é conhecido por poucos. MUAHAHAHA

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Incessantemente.

Encontrar a felicidade no dia-a-dia. No sorriso dos amigos. Na estabilidade financeira da família. Nos passeios de final de semana. Nos estudos e trabalhos da semana... Eis algo que esqueci que era tão bom e algo pelo qual estou correndo atrás incessantemente.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Idealizando

Idealizar... Não é à toa que me identifico com a cultura budista nesse ponto. Sem idealizações não há sofrimento. Cada vez que criamos expectativa em alguma coisa e a mesma dá de certa maneira, errado, nós sofremos.
Como não idealizar? Eis o grande mistério do mundo. Ainda mais pra mim, que sempre fui um libriano completo nessa questão. Como não idealizar? É quase falar para eu deixar de querer viver o sonho mais profundo que tenho.  Ou você sofre ou você é realista.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Os mais 'bonitos"

Poxa, dormir é bom, mas quando você acorda com a garganta doendo e o corpo quente (por causa do calor insuportável), além de dores no corpo pois provavelmente dormiu de mal jeito e ainda depois de três sonhos dos quais pouco lembra, mas sabe que não foi dos melhores... E aí você acorda de cabeça vazia...
Nem escrever à mão sobre minha polêmica eu escrevi, logo vou escrever aqui em suma, já que o dia promete ser bem longo.
Você acordar e ir dormir em alguém. Alguém aqui já sentiu isso? Pois bem, aquela fase onde rolam os beijos (e até o sexo), onde rolam os olhares, as trocas, as conversas, as risadas, poxa! Nunca tinha me visto mais produtivo e determinado que aquelas poucas semanas há anos.
Depois você continua a pensar igual junto à raiva por não entender o porquê que acabou, isso perdura uns meses e você começa a dar valor para apenas os bons momentos. Você supervaloriza momentos bons e quase esquece da parte ruim: você idealiza, você sofre.
Depois de milhares de voltas nessa montanha russa, você descobre que depois de anos e anos, todo aquele sentimento que você idealizou e que lhe foi iludido não passava de nada, que nunca foi reciproco e que tudo se deve ao simples fato de você ser considerado por alguns como "muito bonito".
Pois é, o que acho mais engraçado na história é que todos sabemos que beleza passa, e que hoje, por mais que 90% dos "bonitos" não queiram nada sério, alguns querem. Os "bonitos" também queriam viver essa coisa de amor. Errado fui eu em idealizar desde o príncipio. E agora acabar em 1 mês o que durou anos parece até mais fácil que antes, uma vez que você escuta da própria boca de quem se ama que você não vale mais do que um beijo ou uma transa porque você é simplesmente "bonito".
Mas sabe, melhor assim. Entretanto não consigo negar que ser forte ou fingir sê-lo também é difícil, mais que isso só o fato de não ter alguém para se acordar pensando e ir dormir pensando. É, talvez seja fato que um amor antigo se cure com um novo, pois não estou disposto a viver mais de passado, por mais que isso custe uma parte da minha inoscência.
 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Estranheza

Dormi meia hora, tive uma sensação estranha. Esqueci de mim. E senti falta de um beijo e raiva de outro.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Artiste

Foi bom fantasiar até os 21 anos de idade. Caso contrário não seria, em maior ou menor grau, artista.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Quando irmãos deixam de ser irmãos

Um irmão respondão e um tanto quanto sanguessuga e egoista. Eis-me aqui.
Uma irmã um tanto quanto estressada, preconceituosa e dramática. Ei-la no outro quarto.
Uma mãe um tanto quanto mãe. No meio da guerra. Ei-la na varanda a fumar.

As mesmas palavras, os mesmos conselhos e o pior do tom de voz, que naturalmente alta, afastam a todos e toda a calma. O irmão, acho é o mais frio, o mais distante, talvez pelo seu egoísmo. Quieto dá respostas usuais em brigas de irmãos, aqueles palavrões clichês, mas quando ardiloso é tal como atirador de elite que sabe onde acertar.
A irmão no discurso exaustivo de sempre, só sabe terminar em prantos qualquer discussão que inicia e põe a culpa no mais novo. No mesmo discurso, nas mesmas palavras, na mesma... Que dá até preguiça de escrever.
A mãe só sabe tentar apartar e começar a megalomania para apaziguar o coração de ambos, mas não deixa o drama de lado.
O irmão decide por calar a boca e contato, a irmã insiste em algo que nem existe. E nenhum nem outro querem mais saber do outro nem do mesmo eu que era antes na época infantil de escola do mais novo. Sentem falta, mas o que mais falta (e a única solução) é o dinheiro que em sonho irmão e mãe apostam na loteria e a irmã no trabalho.
Ele ainda vai se fuder, mas vai conseguir status e da irmã distância. Ela ainda vai conseguir pagar as contas e fazer mais e se fuder um pouco mais. A mãe vai ver o filho formar-se na faculdade e depois que longe mais uma vez de casa e com toda a burocracia resolvida, vai deixar-se morrer, pois pra ela a única relação, o único valor, que ainda teve alguma importância, era a relação familiar, que hoje fez os persoangens mudarem de irmão, irmã e mãe em homem, mulher e velha.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O que fazer para sair da fossa?

Chore rios
Chore as lágrimas que aguentar, não as poupe, seja dramático, use e abuse do ombro dos amigos ou de quem confiar, escute as músicas de fossa que te fazem piorar, não coma nem levante da casa até cair no sono mais profundo que puder. Depois que acordar você:

Trace metas e as execute
Enquanto você fica na fossa, o que te faz mal continua a viver sua vida em paz. Então vá ao espelho e se xingue porque você merece e acorda pra vida. Pense no trabalho que quer, no curso que ainda não fez e faça seus contatos. Procure um emprego para ter problemas de verdade para serem resolvidos e aprofunde-se mais e mais nos estudos que leva ou matrícule-se no curso que quer.


Antes da balada, cuide de você
De que ia adiantar ir pra festa se você parece um frango empalhado na parede da casa de sua avó? Corra para uma academia, de preferência faça uma arte marcial ou outra luta, além de resistência física, toda vez que você lembrar do passado (e lembrará) você vai saber soltar golpes de verdade e transformar sua raiva em força. Planeje um ou dois treinos semanais de luta e três de academia. E se o dinheiro não der? Não é motivo para ficar parado. Parques, esportes, praças... muitas opções para mexer o corpo.

Dê-se um dia de Príncipe/Princesa
Aí você vai precisar de um pouco de grana, mas mesmo se não tiver, chame os amigos ou amigas e faça tudo em casa que saí mais em conta. Cortar e hidratar o cabelo, fazer a barba, cuidar do corpo, comprar uma roupa nova e cuidar das unhas já um bom começo.

Vá dançar
De preferência no dia de príncipe ou princesa, né? Arrume-se, passe perfume, fique lindo ou linda e com seus amigos vá para alguma festa dançar e se você beber, beba o suficiente para soltar o corpo. Dê risada de si mesmo

E se o passado aparecer?
Simples, faça o que sempre deve ser feito em festa quando alguém lhe cumprimenta e você não sabe quem é. Sorria e dê tchauzinho, pegue o celular e volte a dançar com seus amigos.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

15 Coisas para fazer antes dos 25

 
Fazer faculdade
 
Passar em um Concurso Público

 
Sentir-me confortável falando Italiano
 
Voltar a estudar Alemão e Russo
 
Terminar de escrever mais um livro, mesmo que não publique
 
 Adotar um cachorro de raça e grande

Estreiar em alguma peça em São Paulo

Passar o ano novo em Copacabana, no Rio

Abrir uma poupança
 
 Viajar com os melhores amigos e tomar porre na viagem
 
Mergulhar com a Maryana
 
Cuidar do corpo e da alma
 
Voltar ao Kung Fu
 
Dar uma festa surpresa para alguém 
 
Não sentir medo de amar de verdade