sexta-feira, 31 de maio de 2013

Saindo de casa em maio

Maio foi um mês difícil, porém muito gratificante também. As coisas a partir de agora são pra gente grande ver, o menino que estreou esse blog em agosto de 2009 quando ainda tentava abrir uma garrafa de vinho sem abridor de vinhos e estava no ensino fundamental, agora tenta se aventurar saindo de casa. Marco na minha história que quero que dê certo, e há de dar.
Nesse mês dei muitas aulas, visitei muitos amigos e conheci muita gente nova.
19 de maio de 2013. Amadurecer, viver em uma cidade média sem distâncias exorbitantes, Dar um tempo e ver se minha relação com minha irmã em específico melhora e renovar as energias e o coração. Eis os quatro motivos principais. Sendo que era nessa ordem de importância. O que tem acontecido ultimamente, é que o motivo referente a minha irmã tem tomado o primeiro lugar.
Não sou especialista no assunto, mas ela deve procurar ajuda profissional, nunca nada está adequado para a mesma, e o jeito que me trata já perdeu a base, logo, o melhor que eu posso fazer é seguir meu rumo, já que ela não pode seguir o dela. Espero sinceramente que nossa relação melhore, não acho que seja o mesmo como há 5 anos, mas se ficar humano o suficiente, já ficarei feliz.
Foi tão difícil dar um "tchau" pros meus amigos. Sim, pra mim eles significam muito, foram eles, em especial muitos deles, que estiveram comigo nos três anos mais atribulados da minha vida  (2010-2012). Visitar o Henri ou a família Eiras, Visitar o Gui e Ademir, Tomar café com a Helô, ver meus alunos, Igor, Leo, entre tantos outros, isso me fará uma tremenda falta. Eu os considero de uma grande maneira.
Espero do fundo do coração que a amizade fique ao passar dos anos. No dia 11 eu fiz minha despedida no Starbucks, meu lugar em Sampa. Nessa despedida muita gente compareceu e foi ótimo! Cada um especial a sua maneira!



Dei aulas e mais aulas e assisti muito da série AHS e Game of Thrones. E me despedi penosamente de minha mãe! Como queria levá-la na mala, mas está na hora de mudar de ares mesmo, e espero que isso ela entenda.
Ver minha mãe dando tchau e ter uma conversa no carro com minha irmã que marcou muito meus pontos de vista, doeram. Nunca sabia que dói tanto sair de casa. Chorei no "busão" confesso, mistura de tantos sentimentos que não sei descrever.
Chegando em Londrina. O Vini me esperava na rodoviária, e peguei um táxi pro Apt. Conheci meus roommates e gostei muito do pessoal. Agora é ver como será.
A primeira semana foi bem tensa no geral. Vi uma senhora sendo atropelada, ela virou noticia, morreu horas depois. Foi horrível ver a cara de horror das pessoas. No mesmo dia não tive boas notícias no médico, mas sobre isso não quero falar. Além é claro, da distância da família. Faz falta, e viver num mundo mais individualista é bem complicado pra quem sempre morou onde tinha tudo.
Preciso mesmo é de um emprego em caráter emergencial, um que eu consiga me manter. Espero conseguir logo!
Pra terminar o mês estou de "babá" do Baco, o gato de minhas amigas. Elas saíram de viagem e eu estou na casa delas cuidando do mesmo. Mato minhas saudades da nega e da gata cuidando dele. Aqui estou lendo bastante e tendo acessos teatrais. Ontem consegui entender mais de um personagem que criei pra uma peça que escrevi. E hoje (31) pego o resultado de um exame e faço uma entrevista num shopping da cidade.
Estou começando a ficar feliz na cozinha, fiz um risoto à la "Jeff" e não é que ficou bem gostoso?
Enfim, espero que esse mês tenha sido o mais dramático do ano e que a partir de agora as coisas comecem a ficar melhores. Um bom Junho para todos!

Acontecimentos
*Em mãos minha primeira habilitação
*Mudança pra Londrina

Filmes
Um Gato em Paris (Une vie de chat)

Livro Lido
O Grande Gatsby

Peças lidas
*Senhorita Júlia

Séries assistidas
*1ª Temporada American Horror Story
*2ª Temporada American Horror Story
*1ª Temporada Game of Thrones
*2ª Temporada Game of Thrones

terça-feira, 28 de maio de 2013

Ruído

E aí eu me pergunto "quais as coisas mais importantes da Terra?". Eu paro no "meu" sofá olhando a chuva pela sacada e uma ruína sendo molhada pela mesma. Coberto com minha manta favorita e tomando ovomaltine com leite, dessa vez sem música. O máximo mesmo é ouvir o barulho do silêncio.
Então eu lembro bem do desenho da balança, da justiça e de pesar o que pra mim é mais importante. O quê?
Será que o viver o dia sem pensar muito em suas consequências? Ao menos é isso que eu quero pensar que é a finalidade.
Queria encurtar caminhos, com minha casa, meu carro, minha faculdade e meu emprego. Seguindo o amor, e o amor me seguindo. Essa coisa de construir... Nunca fui muito de construir e ter que construir é o maior desafio que a vida me dá até então.
Desconstruir os perfeccionismos e aturar os cinismos. Eis outra tarefa. Eis algo que eu não sei bem como fazer.
Sempre vivi com o papel na mão e agora, ele me foi tirado.
Não estou triste, mas ainda falta muito para alcançar aquela felicidade. Aquela mesma felicidade que já me foi tirada.
Enquanto isso o que resta para acabar o dia é o ruído do computador que escreve por mim.

domingo, 19 de maio de 2013

Autobiografia simplificada. Ação!


Em 30 de setembro de 1992, às 8:10 da manhã, no bairro de Santo Amaro, no antigo hospital e maternidade Santa Marta, nasci! Nasci de uma cesária, segundo filho de Maria José Avelino Ribeiro, e quarto filho de Pedro Rodrigues Correa. Eu Jefferson Ribeiro Correa.Uma criança saudável e com um futuro pela frente. Foi uma pena que logo depois de 7 meses, essa criança perde o pai num acidente de carro perto de casa. O menino agora tinha uma mãe que fazia papel de dois e que por ele ia batalhar todos os próximos anos.


Num ato não tão pensado, minha mãe mudou-se para Ponta Porã, na divisa com Paraguai, cidade de meu pai. Por lá fiquei um ano apenas, e depois de volta a São Paulo, moramos até meus 9 anos de aluguel na zona sul de Sampa, no Santo Eduardo, onde joguei muito vídeo game, estudei bastante, assisti muito a Pokémon e cresci com minha mãe e minha irmã, que sempre batalhou pelo bem da família.


Estudo significa tudo para a família, estudo é o único meio de melhorar de vida. Assim minha mãe bateu de escola em escola até conseguir um bom desconto na escola adventista da Alvorada, onde me formei no ensino fundamental. Com as pessoas da sala na época eu não me dava tão bem, mas a culpa era minha, chato que só. Já com os professores a relação era a melhor possível. Foi nessa época que comecei a estudar inglês em escolas de idiomas assim como a fazer natação. Como eu gostava! E nessa época em 2001 mudamos para nossa casa em Embu das Artes.


No Ensino Médio fui para oura escola adventista, a de Itapecerica da Serra. Lá as relações eram bem melhores, a escola toda sabia quem eu era, me destacava e me dava bem com todo mundo. Claro que um ou outro probleminha, mas nada fora do normal que eu me lembre.


Em 2008, meu primeiro contato com o teatro, fruto de juntar moedinhas, acabei fazendo um curso básico de teatro na escola macunaíma no shopping Eldorado em Sampa. No mesmo ano, comecei a  aprender Francês em escola e espanhol por conta.




Antes de terminar o ensino médio fui presenteado com dois grandes marcos da minha vida, talvez os primeiros de outros que aconteceriam. Uma viagem internacional entre França e Inglaterra, que com certeza marcou a vida de todos os alunos que estiveram por lá. E conheci o que era gostar de uma pessoa, amar uma pessoa. Por mais simples que fosse, esse amor de primavera só me fez amadurecer e crescer. Hoje por ela tenho amor de amigo e um grande respeito, por mais que contato seja o mínimo.


Conheci de fato meu irmão nessa época. Ele mora em Rondônia, pena que não mais perto. Pena que o contato é pouco assim como a intimidade de irmão. Mas o admiro tanto quanto admiro minha irmã.


Formado no Ensino médio as coisas começam a mudar e minha Idade Média ou Idade das trevas começa a chegar. O que fazer? Primeiro todo o apoio que teria da família que teria para estudar R.I. ou Hotelaria cai por chão quando falo que quero estudar teatro. Sem apoio acabo escolhendo fonoaudiologia e não dura 1 semestre na faculdade particular e começo a trabalhar em um hotel. Não! Não era o que queria na época então decidi começar a andar mais só, tomar decisões mais minhas.


Nessa época perdi minha avó, minha última avó. O contato com a mesma havia sido pequeno, mas o suficiente para ser outro marco na minha vida. Amava muito ela, e a considero até hoje como o último grande elo dos Correa em Ponta Porã e pra onde eles foram. Ela que conheceu seus tataranetos. Não creio muito no sobrenatural, mas vontade de falar com ela na semana de sua morte era grande. Quando chegou a notícia a família toda caiu em prantos. Nosso grande Elo havia partido.



Comecei a dar aulas de inglês em uma escola de inglês e vi que levava jeito para coisa. Amei a experiência e continuei a dar aulas enquanto fazia um curso técnico no SENAC em Arte Dramática. Comecei a de fato sair mais culturalmente e conhecer a cidade que eu nasci. Concomitante a isso, minha mãe me ajudou a pagar um curso de comissário de voo, que até hoje não usei, mas que acho digno de ainda ser usado. Foram dois bons anos, aprendendo muito, se virando bem, e entrando numa pequena crise financeira da qual no começo de 2013 sai. Mas foram anos onde conheci gente, amadureci, me conheci, e só posso agradecer por isso.


Essa foto tirada no Rio de Janeiro em uma balada em Copacabana em 20 de Outubro de 2012 resume bem um dos fatos mais importantes desse triênio. Minha vida de balada! Sai e me descobri nessas festas, nessas pegações, nessa coisa de conhecer uma pessoa aqui e outra ali. Entre o meio de 2010 e final de 2012 tive a maior desilusão que podia ter. Não sei porque amei tanto, esse foi meu erro, amar muito, certo está Berlucci em "Os sonhadores" ao dirigir uma cena onde a personagem fala "Não me ame muito, me ame o suficiente". Aprendi a dura lição da rejeição e a pior, da ilusão. Deixei-me iludir e vi que amar muito não é tendência nessa década. Essa vida de festa, de fazer o que eu quisesse sem que me importassem os os comentários. De ter os amigos que eu quisesse, as aventuras que eu quisesse, estudar e trabalhar no que eu quisesse... Isso me custou muito, mas muito caro. 


Primeiro perdi a confiança de minha irmã e mãe. Depois a amizade e o respeito que tinha com as duas. Brigas quase todo dia. Não era e nunca fui santo, mas sofri muito com a vista grossa que minha família fez comigo durantes meses e anos. Quando comecei a andar com minhas pernas e ajuda de minha mãe novamente, minha relação com ela melhorou muito. Hoje podemos brigar o que for, mas logo depois é como se nada tivesse ocorrido. Tento entender sua realidade e porquê é assim. vejo que minha mãe SEMPRE foi do jeito que é, uma batalhadora que só quer ver os filhos unidos. Pena que isso é o mais difícil. Minha relação com minha irmã acontece, mas não é das melhores, se eu abrisse minha boca em relação ao teatro ou minha vida pessoal (no que muito se resume minha vida) é discussão na certa. Dei muitas mancadas com ela também, e sempre tentamos nos entender. Mas chega uma hora que não se pode dividir o mesmo teto e o melhor a fazer é separar para unir. Já perdi muito contato com família devido a essas discussões e agora eu estou disposto a resgatar o que tem de bom em mim e agir para que as coisas venham a melhorar. Quero mesmo mudar, sem contar Sampa, que tem me estressado muito, tenho demorado duas horas para chegar em qualquer lugar por aqui! Não quero essa vida por enquanto não.
Sinceramente não quero que minha irmã ou mãe tenham a sensação "nostalgica" que só era bom quando meu pai era vivo, que nem tem. Saudades dele todos tem, mas comparar a vida de hoje com a dos anos 80 ou 90 quando ele era vivo e podia participar já não é mais possível. Eu quero fazer da minha vida ao menos a melhor possível a cada ano e que eu chegue aos 100 anos falando que é com 100 anos que a vida está maravilhosa, no máximo "nostalgear" quando assistia a Pokémon ou minha primeira viagem à França. 



Por isso agora é Londrina. Agora é uma nova fase na vida, com foco e maturidade para continuar a crescer e alcançar-se os objetivos que se tem. Esse sou eu, Jefferson Ribeiro Correa, com 20 anos, colocando mais um marco em minha vida. É ser devoto ao teatro e à atuação, falar inglês, francês, espanhol, alemão, italiano e russo, entender de aviação e tentar a independência.
Ao passo que esse artigo é postado, meu ônibus sai da rodoviária da Barra Funda com destino ao meu futuro. Deixo muita coisa pra trás, mas apenas simbolicamente, pois tudo e todos eu levo comigo nessa nova etapa que se inicia! Cada um, cada viagem, cada experiência! Nada me separa deles. Em Sampa deixo também a nega e a gata nas mãos da minha família e delas também sentirei falta, assim como sinto dos outros pets que já tive!
Em londrina espero encontrar uma nova paz e é claro re-encontrar o amor, afinal já namoro por lá desde março a melhor pessoa do mundo!
Agora, vamos parar de análise e vamos rumo ao que realmente importa. 

AÇÃO!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Nega

Do preto ao branco em pelo macio
Do olho escuro ao claro que aparece
A juventude e a velhice enquanto cresce.
Do dormir eternamente no calor e no frio
E do eterno dengo que eu ainda crio.
Essa é a companheira do ensino fundamental
Do médio, faculdade, dando amor essencial.
Essa pode entender mais do que ser humano
E é despercebida quando dorme embaixo do pano.
Erra quem diz que ela é somente um animal.

Nega, Lady,  Manega, criatividade no nome
De uma poodle mestiça que só sabe dormir
E pra pedir comida não para nunca de latir.
Na hora do banho e do veterinário ela some
Mas na hora do almoço parece que morre de fome!
E já avise! Se dela não gosta bem-vindo não é!
É minha amiga e protegida, vale mais que gente ralé
Em 10 anos já foi atriz e serve de travesseiro
Mesmo não sendo nenhum exemplo de cheiro!
É a Nega, Que só não falar porque não quer!


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Trajetória

Sonhar com os pés no chão e ter frieza e alegria por isso. Durante a juventude e adolescência nós sonhamos muito alto, temos planos e mais planos. Sonhamos acordados, pensamos poder tudo, e por aí vai. As coisas na vida adulta mudam bastante.
Eu fui o tipo de menino que teve tudo até os 18 anos de idade e depois disso e em partes teve que batalhar. Não tanto quanto minha irmã ou outras pessoas, mas foi o suficiente para assustar. Como assim? Imagine um menino estudante de escola particular, com cursos em três idiomas, academia e natação, viagens pelo Brasil e exterior e... do nada... Nada mais é possível caso não se corra atrás.
O pouco dinheiro que me sobrou eu paguei um semestre de fonoaudiologia numa universidade particular e quando logo menos vi, o dinheiro se acabou, então fui trabalhar em um hotel, nada do que eu esperava e o salário bem abaixo do que eu pensava. Logo eu vou lá recomeçar.
Faço então um curso técnico em teatro que me dá um registro, viajo para MS visitar a família e começo a dar aulas de inglês. No meio do curso minha mãe me ajuda a pagar um curso de comissário de voo, já que pra ela "atuar não dá futuro".
Final de tudo isso e eu querendo fazer uma faculdade e sair de casa. Objetivo, Rio de Janeiro, mas tão caro e tão impossível de estudar e trabalhar por enquanto por lá, só se passasse numa pública (o que não daria) e se matar de trabalhar já que tudo é tão caro. Pra completar minha mãe tem que fazer um cateterismo, e fico eu em casa e em São Paulo dando aulas particulares e sendo bode expiatório de um ex-chefe.
Tudo bem? Agora a tentativa é Londrina, onde quero trabalhar, fazer uma faculdade e tornar-me um hiperpoliglota dominando sete idiomas. Dou-me o tempo da faculdade pra isso e depois decidir se fico em Londrina ou se parto para novas aventuras por aí.
Eis os objetivos: arrumar emprego, manter-se, começar e terminar a faculdade, dedicar-se nos idiomas. Simples assim, esse é o foco.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Dois caminhos

Às vezes tudo o que se quer é passar uma tarde ensolarada em um parque, tomando água de copo, pagando de gatinho, dando sorrisos de graça. Às vezes a mesma alegria acontece, porém em uma tarde fria em baixo de cobertores tomando toddy com leite quente e assistindo a um filme qualquer ou um que lhe agrade.
A vida em si é uma marcha de desejos sem fim, a cada dia almejamos mais e mais, quanto mais se ganha mais se gasta. Entretanto se esquecem que quanto mais se quer mais se sofre...
Pois bem essa ideia eu impregnei na minha cabeça de que sofrimento é uma consequência do desejo.
Meu impasse ainda é descobrir se a ambição é aliada ou inimiga. Os grandes pensaram grande, assim como quem caiu do precipício. Os felizes pensaram pequeno, mas também são os esquecidos. Os heróis morreram em batalhas, e os comuns na velhice.
Basta eu decidir qual caminho seguir, os meios já estão claros na minha cabeça, só os fins que não.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Wait and see.

I see people's changes around me. People from school getting maried, getting pregnant, people in colleges and universities... And me? Well, well, well, I'm just looking around and getting ready for the game, give me a little more time and I will surprise you. Wait and see.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Dançar segundo a música

Ser flexível é uma características amadas pelas empresas de hoje em dia. "Ah! Mas não sou do mundo empresarial, sou artista!" Perdão amigo(a), porém você está errado, pois depende tanto quando a copeira ou o diretor do mundo empresarial, você trabalha diretamente ou indiretamente com elas, querendo ou não.
Eu estou feliz com os resultados que alcancei até o momento, são poucos relativos a tudo o que ainda quero fazer, mas agora chegou a hora de por os pés no chão.
Dançar conforme a música toca, saber que existem possibilidades a serem exploradas, mas explorar aquilo que eu já tenho conhecimento.
Idiomas, artes dramáticas, aviação... Focar em um trabalho e enxergar que minha próxima produção educacional deve ser voltada a gerar frutos do trabalho. Lugar onde é importante boa convivência e boa aprendizagem/conhecimento do produto com qual trabalharei.
Pois bem, hora de dançar conforme a música!