quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Fevereiro Fast

Fevereiro é sim um mês curto. Não sei se é pelo fato de ter 28 dias nesse ano, porém passou-me rapidamente e sem dor. Voltei para a faculdade e sim, já tenho milhares de trabalhos e provas marcadas. Muita matéria para estudar. Por isso tenho postado menos aqui do que de costume.
O início do mês foi complicado pelo fato de minha cabeça ainda estar muito vazia, porém nessa parte final eu acordava Às 5h e dormia meia-noite, sem muito tempo para parar e ficar refletindo coisas que talvez não fossem úteis.
Minha mãe marcou o cateterismo no coração para Março. Eu decidi dar aulas particulares de inglês e francês. Ainda continuo na minha crise financeira que parece inacabável. Tenho visto bastante meu amigo Victor e Leonardo, (Bastante pra mim ainda pode ser pouco pros outros). Vi alguns outros amigos. Fiquei bêbado num bar com eles. Tive um FDS de balada muito bom. Até agora não consegui terminar meu curso teórico da carteira de motorista (dia 06/03 apenas). Recebi a visita do meu irmão e família. Minha irmã brigou comigo pra variar. Passei raiva por causa da chuva de Sampa.
Mas o mais importante é que eu estou mais certo de alguns objetivos que tracei na vida. Sair de São Paulo... Ao menos durante a faculdade, tenho medo de não me adaptar. Mas para isso é necessário coragem, persistência e muito trabalho. O que importa é que eu estou feliz com o coração. Digo, em janeiro eu me referi ao mesmo como "quebrado", mas eu já juntei os cacos, agora estou colocando as peças em ordem e sem pressa.
Fevereiro foi um mês difícil pra mim, porém entre todos os últimos desde 2011 talvez tenha sido o mês onde eu tomei decisões que mais vão afetar minha vida daqui pra frente.

Livro
Entendendo Filosofia

Filme
O labirinto do Fauno

Nas Cartas de Tarô

A temperança mostrou que eu preciso redirecionar minha energia, mas que algo existe pra impedir (dois de espada), porém essa mudança ocorrerá com ou sem dor. Ao passo que minha cabeça tem um ideal, que é sua força motriz (Rainha de Paus), meu coração está num momento de serenidade depois de turbulências, consequências de um passado (Seis de copas).
Minha energia é gigante, assim como minha capacidade de materializar as coisas (Pajem de ouros), mas pra isso é cuidado e atenção, não sendo ganancioso, materialista, vivendo o presente, pois as coisas podem estagnar (Quatro de ouros). O fato é que dificuldades financeiras também acontecem, mas podem e devem ser enfrentadas (Cinco de ouros). Lá fora as pessoas me veem autentico, o que sou por dentro sou por fora, ou mesmo não, posso ser obscuro pra mim mesmo, com medo de viver o que sou (O Diabo). Tenho que encontrar a essência, com usando minha força mental pra poder seguir em frente (A força).
O futuro é imprevisível e com uma multiplicidade de escolhas, que devem ser tomadas com todas as outras cartas em consideração, bem pensada podem não ser más. Mas será um período possivelmente difícil. (Oito de Copas).

Fiquei me perguntando porque a última carta não poderia ter sido um Ás de copas ao invés de um oito!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Acabados

Amei porque amar fez-me ver a dor.
No silêncio e na penumbra tudo vi,
Aos seus carinhos de mentira não resisti.
Amei, porque amar é não ter pudor,
E me permiti viver o seu falso amor.
Quão belas paisagens mortifiquei
Quando amor em ódio transformei.
Em sombras claras matamos-nos os dois
Esquecendo o bem que viria depois.
Sim, no fundo fui eu que lhe abandonei.

Agora nem rastro seu eu consigo ver
Apagou-se como lápis em papel
E estrelas já não brilham nesse céu.
Sua inútil e mera vida vá viver
É o que faço eu ao sonhar com você.
Foi-se a época da felicidade incondicional
Que conseguiu destruir nosso emocional.
Vá culpar-se pelo passado e pelo presente
Lembrando-se dos momentos onde foi ausente
E perdeu-me e eu a você, perdeu a ética e eu a moral.


sábado, 23 de fevereiro de 2013

Atitudinal

Estou em recesso mental. Por isso poucos poemas, ideias, inovações, até das loucuras tenho sentido falta. O preço que eu paguei (e estou pagando) por ter minhas próprias escolhas foi e é imensurável. Entretanto, a diferença tênue entre o vencedor e medíocre é a atitude que cada um teve perante as dificuldades que enfrentou. Então vamos vivendo! E vivendo bem!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Blas

Eu não o porquê, mas tudo o que eu leio que não me é importante eu leio o que está escrito, mas escuto em minha mente "blá blá blá".
Amo a mente humana caso ela exista, amo pois sua complexidade é que me deixa complexado.

Ócio que mata

Confesso que agora ninguém me para. Não sei ao certo o porque, mas os medos que existiam estão sendo ignorados ao menos por um certo período de tempo.
O necessário é tentar, quem não tenta não dá certo. Quem não se joga não cai na piscina, quem não chega em primeiro não ganha uma coroa de folhas de loureiro.
Um pouco mais de força. Eu preciso de um pouco mais de força. O mundo nunca vai parar para que você possa parar e refletir. Lágrimas em vão que molham o rosto não tem utilidade prática fora do palco. Cada um tem uma dor e ninguém tem culpa da dor de ninguém, dor é sinal de vida, mas muitas vezes cabe a nós a decisão de diminuí-la e conviver com ela de maneira pacífica. É quando você considera que não há mais saída que você tem duas opções claras Ou abaixa a cabeça, chora, enlouquece, morre e fica estagnado por ali e o tempo passando, ou você levanta, também enlouquece e resolve pegar as armas no armário para dar uns tiros certeiros nos problemas que pensa possuir, um por um. Literalmente, que nem com zumbi, ou ele vem e te come vivo (não maliciem) ou você o mata. Qual opção escolher?
Mas há mais um fato de percepção que julgo que Oscar Wilde entende mais do que qualquer um por aí. Eu me horrorizava com a frases de apologia ao dinheiro que ele possuía justamente por não ter dinheiro. Entretanto, ele estava correto, o dinheiro move tudo. Não é à toa que o Deus cristão diz que o maior pecado do mundo é o "amor ao dinheiro", mas vejamos... Dinheiro é a base de qualquer coisa numa sociedade considerada não-primitiva.
Que esses meses por vir sejam ao todo positivos e com muito suor. Ficar em casa num ócio que produz, mas que mata não é pra mim. Não é.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Prazeres da vida

Ele só queria mesmo é poder amar
Poder acordar cedo com disposição
Pra enfrentar o dia com animação,
Com bom humor a todos agradar
Era de libra! Diplomático até no ar!
Mas por que confusão dessa maneira?
Ele era novo, medo de fazer besteira.
Escolha que mal tomada traz consequência
Ao jovem que só queria viver na inocência
E fazendo pensar de domingo à sexta-feira.

Prazeres da vida são dormir e comer,
Amar, tomar banho e acordar com gosto
De enfrentar todo o dia bem disposto.
O jovem tem isso, pode o fazer,
Mas como um objetivo esquecer?
Ele quer é sair, mudar sua vida
Para ela não passar despercebida,
No simples, ouvir alto música de rock
Aos domingos comer um bom nhoque
E viver a felicidade que pode ser vivida.





A menina com tatuagens

A imaginação prevalecia e a menina em plena adolescência escrevia poemas no chão. Cheia de tatuagens no corpo, tatuava-se sempre que dividia sua história em épocas, a desgraça eram as tatuagens n'alma. Cabelo descolorido, gritando a todo instante em mudeza "fuck the world" mais um poema saiu de seu "fucking world" ao passo que o tapete felpudo amaciava seus pés. O mundo podia cair lá fora que o silêncio reinaria sua mente que era mais barulhenta que turbina de avião. E os limites do tempo ela controlava, quando acordou pra vida, era a mais preparada, não por poemas escritos, mas por ter vivido todas as histórias que sua mente lhe houvera proporcionado. 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Coeur de Pirate



Estou apaixonado por essa cantora, já a conhecia, mas nunca parei para prestar atenção ao seu trabalho. Não nego que não me agrada muito quando ela canta em inglês. Mas a música francófona quando em união ao piano que ela toca... Isso me toca profundamente. Coeur de Pirate. Vale a pena escutar

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Ninguém precisa

Ninguém precisa saber o quanto você sofre ou deixa de sofrer

O Perdão

E a mesma inspiração que veio, morreu.
Entre tantas as bilhões de opções,
Apareceu-me você a roubar corações.
Sei, não foi só o meu que se rompeu,
Sabia que não podia me chamar de "seu".
Foi na escuridão que você me deixou
Que aprendi a iluminar as trilhas onde estou.
Foi na cruz que pra você foi construída,
A mesma que acabaria com a sua vida,
Que meu amor por você se sacrificou.

Coração não é célula que não se regenera
Logo, tenho chances de um futuro viver
Sem lembrar o que você fez-me sofrer.
Ai essa paixão que vive e não me espera,
Que vive dentro de uma utopia e uma quimera!
O pior é que sabe que quando machucado
Voltar-se-á pra mim que nunca considerei pecado
As lanças que transpassaram minha pele
Pois isso é o meu amor que te impele
E perdoa as dores e o mal modo que fui tratado.



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ensaios de Namoro e a Questão do Fígado

É o sol que brilha lá fora que me faz querer sair e ver a rua. Os últimos meses podem ter me dado duras lições sobre amizade, confiança, família e até mesmo a afeição por alguém em especial. Posso falar que hoje sou grato por isso tudo, não posso reclamar. A antiga história do "O que não te mata te faz mais forte" é verdade. sem contar que em relação a namoro eu me percebi numa situação a qual em seguida falarei.
Eu comecei a me cobrar muito sobre a questão de namorar, mas não... Eu não quero ensaiar um namoro que nem mais da metade dos meus amigos e amigas o fazem. Ensaiar namoros é ir testando e testando sem se preocupar ter ex e ex... Pra que eu vou me cobrar algo que e não devo a ninguém?
Minha felicidade nesse mês de Fevereiro é poder fazer minhas as palavras de uma grande amiga louca chamada B.H.  (não é Belo Horizonte, as iniciais são as mesmas). Ela era louca apaixonada por um guri, isso por anos e que a fez sofrer e hoje está mais do que apaixonada, merecidamente, por um outro menino que namora. Ela me disse que "Amor realmente te marca, não tem como negar, mas é que nem o fígado, mesmo machucado se regenera e você descobre que pode ser feliz de novo"... Ainda me questiono se ela mencionou o fígado pelo álcool (cara de pensamento), mas o fato é que talvez eu esteja descobrindo a mesma coisa que ela, mas dessa vez o "fígado" está preparado.
Comigo as coisas acontecem, não são forçadas e amor... bem, ele pra mim tem que ser que nem BILHETE de Mário Quintana...



Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Beijos Secos

O sonho que o poeta tem
Vem de dia aos poucos
e à noite ameaça o bem
E capota em desejos loucos

Ressoa o sino sibilante
E tem sua sina marcada
Um, faz na cama feliz sua amante.
Outro, faz trovas à donzela intocada.

Ah! Mas como irrita um outro tocar!
Um terceiro que entra no meio
E tenta atenção dos olhos alheios roubar!

Ainda assim poeta ao prazer se entregou
Despertando-se, vê logo dois juntos ao seio
Lembrando-se apenas dos beijos secos que doou.


Você ainda me faz bem

Eu vou cantar seu nome
à noite, rir a bebida
Por mais que me abandone
Vou lembrar-me da despedida.

Chorar por dentro sem pensar
Sentido a brisa ao rosto bater
Em todos os sonhso com você sonhar
E resquícios seus em poemas meus ter

Você ainda me faz bem
E vivencia o que sua vida tem
Mas sem minh'alma não vive sem.

Ainda acho que nada, nada acabou.
O tempo em mim sua chama avivou.
Diz aqui menino que não lhe gosta, mas já lhe amou.


Prefiro

Prefiro morrer numa crise de abstinência e esquizofrenia a ter que aguentar minha mente em êxtase vazio por noites e noites que tentam dominar os dias.
Prefiro ser artista morto em vida a pensar que meus dias de ser vivo seriam desperdiçados com ações tolas, onde meu discurso seria diferente das minhas ações.
Prefiro assim, crises e crises. Prefiro viver o mundo preto e branco a ter ataques de convulsão pelas luzes emitidas de uma falsidade. É o que eu prefiro hoje.


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Tarde de fevereiro

Um ao outro viu na praça do café
Um, Rindo de si por sua doce loucura
Lembrou que estar ali não é frescura
Já que um completa o que o outro não é

Conheceram-se em tempo de plenitude
Onde o que um precisava era fugir
E o outro entre outros se re-descobrir
Ambos vivendo de sua juventude

Um desenhava desenhos sem histórias
Outro linhas escrevia procurando rostos
E juntos pra seus personagens criavam memórias

Era uma tarde de raridade em fevereiro
De sorrisos e compromissos futuros
De intenções e amor puro, verdadeiro.


A espera

Mas tu disseste Adeus ao demônio
Sem saber da consequência
Dos frutos de tua  eloquência.
Fazendo de algum neurônio
Ser perdido em jardim babilônio.
Fez do jovem que fora puro
Sabe acender luz no escuro,
Entretanto, ele mata vaga-lumes
Enquanto sozinho escala cumes
Sem saber decifrar seu futuro.

Viver a melhor época da vida
Tendo ruas para se arrastar
Sem parada, andando devagar.
Não interpretando despedida
E dando a mínima à alma perdida.
Quem se tornou o outro que matou?
Quem se tornou menino que amou?
Senão em errante por alma sedento?
Tornou-se outro por dentro nojento
A espera de alguém que não o esperou.


sábado, 9 de fevereiro de 2013

Um soneto para sonhadores

São dias corridos onde é necessidade
De por a conversa em dia e recria-las,
Criar ideias e juntos poder moldá-las
Por mais que seja diferente essa cidade.

Ouvir música no alto, acordar os pais
Sorrir e contar histórias sobre o dia
Até falar de zumbis e quem diria...
Sabe cantar rap o culto nobre rapaz.

Perder um dia de uma visita em café
Acontece, O que fazer nessas horas?
É orar, por mais que haja ou não a fé.

Assim é fácil saber que existem chaves
Que abrem baú com sonhos vorazes
E momentos cômicos no futuro da maré.




quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Paciência da Década de 10

Minha vida está bem engraçada, mas eu sou do tipo que gosta de dramatizar? Quem não? Eu gosto mesmo são dos dramas e das tragédias nas peças de teatro e nos filmes. Adoro dar risadas, mas ainda prefiro fazer a linha "sério", "blasé". Mas eu seria o pior blasé do mundo, pois não sou Hipster e nem entendo de assuntos ligados na área. Sou um mero observador.

Nossa vida é cheia de opções interessantes ao redor, e eu sempre faço as mais inusitadas. Estudar fonoaudiologia por exemplo. Pergunto-me o porque? Não canto, queria dar aulas e entrar na carreira acadêmica. Agora, quais os caminhos que eu tenho que fazer para atingir tal objetivo? Será que estudando fonoaudiologia é o caminho mais curto? Certamente não é. Nenhum um pouco inclusive.

Então por que? Eu ainda acho que por alguns motivos principais: Rebeldia, por não querer fazer aquilo que minha mãe e irmã me obrigaram a fazer; Para me tornar um ser humano melhor, e acho que esse é o maior motivo de eu entrar na área da saúde de alguma maneira. Sou tão egoísta que quem sabe ajudando outras pessoas e as assistindo em suas necessidades eu me torne uma pessoa melhor. Mesmo isso sendo contraditório, pois é egoísta da minha parte querer melhorar minha vida ajudando outras pessoas.

O mais correto entretanto é viver cada dia, um de cada vez. Sem pressa e com paciência. Tentar ser coerente com minha ações e meu discurso. Estudar de verdade e sair da internet um pouco. Dar mais risadas e reclamar menos da vida. Estudar muito, trabalhar muito. Eis os objetivos.

Sobre o coração? Estou feliz por um lado de ter essa distância mental, estou sendo muito forte e superei muito o que me passou, não vou mentir que tive ajuda de amigos, amigas e uma nova paixão platônica que soube me cativar e mostrar que ainda existem pessoas legais por aí, mas a distância agora é física e impossível de ser contornada, até porque não sei eu seria capaz de mudar minha vida por ninguém mais radicalmente assim, só com a certeza que eu fosse amado, o que é uma palavra muito forte pra quem é jovem nessa década de pegação. Eu sou um perdido e velho nisso, não sei ao certo, posso pagar minha língua, mas a pessoa que me conquistar um pouco e deixar-se conquistar é bem capaz que me prenda pelo resto da minha vida. Não sou muito do tipo que precisa muito.

Enfim, aos estudos? Paciência, um passo de cada vez, mas foco. Foco.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O Sonho

Tão logo os olhos fechei, adormeci.
Tão logo vi a estrada a minha frente,
Sem distância, Nossa pele se fez rente!
Entre amigos em viagem me entrevi,
Rindo muito sobre tudo abraçado a ti.
Sentimento idôneo de pureza abismal
Sorrindo pra gente, nos livrando do mal.
Sentado unido a mim, olhava profundo,
Sem palavras dizendo o melhor do mundo
Entre as linhas  d'alma e de um olhar fatal.

Então um beijo tênue logo te dei,
Que te tirou sorriso e risada terna,
Convencendo-me que a Terra é eterna
E que de tudo muito pouco ainda sei.
Pior é não saber se te conquistei!
Admirei-te e do sonho já tenho saudade,
Entretanto acordo e vejo que a verdade
É a distância existindo entre esses amores,
Fazendo dividir contigo, tarefas e cobertores
Pensado se o sonho um dia terá sido realidade. 


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Como conquistar um escritor?

Escritores são excêntricos por mais que não demostrem essa característica. Noventa e nove por cento possuem Esquizofrenia controlada e possuem manias consideradas estranhas pela sociedade, mas que para eles não passam de simples ações como falar sozinho, olhar o céu ou o teto, enervar-se ou ficar zen ao extremo, fazem cenas... Lendo isso, você já desistiu de conquistar um do tipo? Não? Pois bem, esse é o lado ruim (para a sociedade) de um escritor.
Escritores tem página e páginas dentro da alma que por sua vez têm rabiscos, desenhos, assinaturas, rimas, personagens, ou mesmo ainda estão em branco. É sendo esperto (a) o suficiente para encontrar esses espaços em branco e ali escrever seu nome que se conquista um escritor.
Faça um escritor escrever sobre você, sobre seu sorriso, que se não é belo é atraente; Sobre seus olhos, que são a janela da alma; Sobre seu corpo, que é um mapa para ser explorado, mas o mais importante é não se mostrar por inteiro (a). Tenha seu mistério e não conte o final do livro. Revele-se em personagens, e faça-o descobrir em você as várias facetas que ele um dia escreverá. Quer conquistar um escritor? Dê uma caneta ao invés de flores, declame um poema ao invés de cartões com frases de amores. Não faça comparação, eles são únicos.
Resumindo, faça de seu amor uma peça de teatro, com momentos de prosa, recitações de poemas e músicas ao fundo em momentos marcantes. Faça de você papel e deixe que ele escreva em você o futuro do seu amor.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.Fé. Fé.