quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Feliz novo Ano pra mim: 18 anos na real

Ultimos momentos vivendo como menor de idade. Momentos vividos até agora de uma maneira, muito normal, pouco atribulada, sem muitos problemas, não daria um enredo muito bom em um cinema. Uma história qualquer de poucos problemas, em geral curriqueiros.
São dezoito anos que não podem ser contados em um dia, são tantos anos que nem me lembro direito do que passei, ninguém se lembra. Concordamos ao menos que é uma vida completa, que poderia ter fim, afinal ao menos 1/5 dela já foi vivida.
Eu tenho meus sonhos, já alcancei v´rios, mas vários objetivos mesmo. Sou um cara quase trilingue, despojado, serio, bonito ou a menos aquele cara que parece que tem o tal do "futuro"
Não, pra mim já chega essa bosta de futuro, essa bosta de coisas tristes que vem na minha cabeça. Sou serio, apra já epnsar em casa e carro em estabilidade. Eu penso agora em apenas escrever minha historia, seja com uma caneta falha em linha tortas, ou um papel solúvel à chuva. Eu ESCREVO minha história, poruqe ela só pertence À mim e a ninguém mais.
Eu escuto o que eu quero, eu é quem faço e tomo minhas decisões. Sou eu quem ri e que chora, sou eu quem penso e por vezes implora. SOU e mais ninguém e eu SOU quem eu quero que eu seja.
Eu sou tristeza, sou felicidade, sou ator, suo ator. Sim eu Suo também, e meu suor é feito de esforço.
O futuro que se dane, afinal ele é a ilusão que o homem escolheu. O ontem já passou e não volta, que quando o amanhã chegar ele não será mais futuro, e sim um presente que acabou de passar. Futuro é ilusão. Planejar sem acionar o botão de partida é burrice.
Chega de burrice par aumc ara que já tem 18 anos.
EU AMO, EU ODEIO, EU SINTO, EU DIGO EUEUEUEUEUEU, PORQUE eu sou EU e não sou mais ninguém. Cada um que viva a sua história. A minha pode não aprecer enredo de cinema, mas ainda vai ser, ainda será. Porque eu sou forte, e sei quem eu sou e posso SER. EU sou JEFFERSON, ou simplismente um Francês que não nasceu na França ao qual chamam de JEFF.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Re-pensando

2010 tem se revelado um ano bem negro para mim. Não que isso seja muito ruim, pois os rabiscos de um giz branco são melhores observados com um fundo negro. É isso que venho fazendo, o fundo da história pode estar obscuro, mas a história está clara, sendo escrita em um branco vivo.

domingo, 19 de setembro de 2010

Uma visão panorâmica em 17 anos

Era uma vez um criança que passava o dia assistindo Pokémon e inventando histórias com seus bonecos-heróis, Essa criança se tornou adolescente e descobriu que podia se comunicar com pessoas do mundo todo usando palavras que não eram de seus idioma e se apaixonaou por isso. Ao longo dos anos, descobriu o Brasil e alguns lugares por aí, se apaixonou por isso também. Descobriu que não nasceu para exercer funções na área da saúde, mas que podia ajudar as pessoas de uma outra maneira. Descobriu amigos de verdade e foi descoberto por amigos que pensava que eram de verdade, mas que na realidade eram de cera e derreteram com o fervor e o calor do dia-a-dia apertado entre trabalho e estudo.

esse mesmo garoto já está se tornando um adulto (se já não é) e descobrindo que gosta de festa, gosta de ser responsável, gosta de amar e ser amado por todos ao seu redor, gosta de passar um domingo frio assistindo um filme na TV (legendado ao menos), tomando leite com nescau e ao lado dos amigos e amigas.

Um garoto que por vezes pode ser afobado, mas é só escutar uma música da Carla Bruni que se acalma. Um garoto que quer sumir às vezes, mas que também não para de falar. Um garoto que alguns chamam de Francês outras vezes de Jeff, um garoto que sou EU.



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O poder do silêncio

Para um poeta não é tão fácil escrever, para um ator a atuação além de arte é desafio. Para sonhadores é complicado diferenciar o que é solidão de calmaria, não só para sonhadores, mas para muitos outros, como eu.
Estou vivendo bem ultimamente. Estou a tentar enxergar horizontes sem tirar os pés do chão, paro para pensar no "nunca pensei que" e vejo que realmente o que chamamos de futuro é imprevisível. Lembro de cada situação que passei quando era criança e não tinha ciência alguma de como seria o hoje.
Há um ano afligia-me com as escolhas de faculdade, curso, trabalho e etc, e acabei meio que quebrando a cara, só meio que, pois aprendi muito, mas aprender hoje dói muito né?
Hoje não sei se tenho medo ou se sou o mais corajoso, talvez o que atrapalhe meus sentimentos seja só muita calmaria... ou muita solidão

terça-feira, 14 de setembro de 2010

E se você ganhasse na Mega-Sena?

Meus sonhos sempre disse que são muitos, mesmo assim sempre vou ter a última esperança para que alguns deles sejam realizados.
Atualmente cortei alguns sonhos para que eu não me iluda, e acho que estou certo. Antes tinha uma lista com quase trinta coisas que levam anos para se aprender, como piano e alemão, por exemplo, mas acabei aceitando que nessa vida ou juventude esses sonhos ainda não são possíveis.
Tudo bem, mas e se eu ganhasse na Mega-Sena. Digo, uns 50 milhões ou mais. Algo bem grande mesmo? O que eu faria?
Além de estabilizar minha vida e da minha família eu iria investir em uma arte que sinceramente amaria ser tanto ator, diretor, produtor, etc >> Cinema.
Acho que com essa grana algumas produções médias e grandes poderiam ser feitas em parceria com grandes produtoras e atores. É claro que não perderia a chance de me auto-promover numa circunstância dessa, mas devagar, pois investiria em mil aulas de teatro e tudo que nele se encaixa para não fazer feio ao lado de bons atores nas minhas produções. Gostaria de tirar os Enredos de livros, tais como o "crime do Padre Amaro" ou "Dom Casmurro" e também enredos meus e de gente que merece oportunidade no Mercado da mídia.
Acho que isso me faria feliz, iria tomar alguns anos da minha vida e me colocar no mercado que eu sempre sonhei que é o das artes cênicas em geral.
Esqueci de mencionar alguns detalhes. Talvez eu teria algum lucro ou dinheiro como retorno das produções. Investiria em uma ou duas produções estrangeiras, ao menos uma na França (e é claro que gostaria de atuar em tal filme), e quem sabe outra no México ou Espanha (que são cinemas que eu curto).
Acho que seria uma ótima opção. Caso mais dinheiro tivesse, investiria na costrução de um teatro para nosso próprio grupo de teatro que é claro, já teria em mente, um pessoal que estudou teatro comigo no Paulo Eiró e que tem muito talento.
Seria o suficiente para trazer, talento e fama ao mesmo tempo a mim e algumas outras pessoas. Agora é só torcer para essa bolada vir.
E você o que faria com algumas dezenas de milhões na sua conta?

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Orgulho e Preconceito

Desculpe-me nossa amiga Britânica Jane Austen, de quem roubei o título de seu livro (Pride and Prujudice) para pôr aqui no título de meu post, mas foi necessário. Vim falar sobre esse dois assuntos em especial o segundo. O livro de Jane tinha um foco mais romântico realista em suas linhas, nessas poucas que escrevo tem um som mais familiar realista.
Sempre convivi com esses dois sentimentos tanto comigo como contra mim. É claro que me sentia orgulhoso de ser considerado o melhor da sala, o nerd, mas me punha para baixo para não parecer arrogante. Tive preconceitos com pobres, ricos, gays e lésbicas, diferentes, pops e rocks, músicas e danças.
Acham que nunca foram foram orgulhosos comigo sem pedir desculpas, pisar em mim por serem  melhores em algo? Acham que nunca foram preconceituosos comigo por ter olho puxado, não saber futebol ou ser o "nerd" (rsrs).
Tudo já aconteceu e na pequena experiência que tenho estou aprendendo muito sobre Orgulho e sobre Preconceito.
Lição 1 - Orgulho é bom, mas bem dosado, é bom ser orgulhosos de tentar ser o melhor no que se faz, é bom ter um pouco de orgulho para pedir desculpas e ceder, é bom! Faz bem quando ele é dosado.
Lição 2 - Preconceito não é de nenhuma forma bom, já diz, "pré-conceito" = um conceito pré-definido, antes mesmo de conehcer o assunto ou pessoa pela qual a tem.
Ás vezes a gente assuta quando vê uma coisa diferente da nossa realidade, ou acham mesmo que um paupérrimo não acharia estranho um ricasso em sua favela ou vice-versa? acham mesmo que um punk aceitaria de bom um gay no seu grupo ou ainda um brasileiro sendo ótimamente aceito no Nepal sem nada falar em nepalês e nem em inglês?
As vezes um choque assusta, mas como os choques literais, passam rápido e pronto. O problema caro amigo, é se esse choque permanecer, aí digo que você está em mal lençois perante sua mente, ou ao menos deveria estar.
Agora que estou trabalhando em um hotel, estou vendo como é enriquecedor trabalhar com as diferenças entre pessoas, os simples, os ricos, os estudados, enfim, é rico trabalahr assim. Por vezes você para e olha e vê como as diferenças também atrapalham seu crescimento ou de sua comunidade, do Brasil, sei lá, e aí você deprime. Logo mais, você se dá conta que assim é a vida, assim vai ser e não adianta ser banhado por Orgulhos e Preconceitos que a única pessoa que saí perdendo é você. A única pessoa que sofre é você.

OBS.: Perdão se meus posts são longos, é só assim que consigo ser explicativo :)