sexta-feira, 29 de junho de 2012

Séries Viciantes- Eis o Resumo de Junho


O mês de Junho pra mim sempre soou uma dos mais normais entre todos os do ano. É como se fosse um mês neutro, harmônico. Nesse mês minha mãe completa anos de idade, assim como algumas pessoas queridas.

Em 2012 o mês foi bem agitado ao menos no Paraguai com a saída do Presidente daquela nação por mim querida. Nesse mês eu voltei a dar valor para uma coisa que há muito não dava: Balada. E foram duas vezes que saí para virar a noite. Um numa balada de Rock bem interessante, onde bebi a noite toda e fiz amizades, dançando muito e esquecendo o mundo de uma maneira inesquecível, na outra saí com os amigos e aproveitei pra paquerar um pouco, pois não sou de ferro. Eu vou rir sempre desse dia, até que eu me achei bonito quando saí de casa e aprendi que não se pode ir até o bar sozinho num bar-balada lotado, ou não, não é?

No cinema assisti em família ao Madagascar 3 que me agradou em muito, e em boa companhia assisti ao, como é mesmo o nome?

Prestigiar Arte é muito bom, mas quando falamos de Ópera e a Maria está no meio não tem coisa melhor. E foi assim que no dia 25 fui na Pinacoteca do Estado Assistir `”As Bodas de Fígaro”.

Saí com a Mary e sua irmã no Santa Cruz e foi muito bom! Estava e já estou com saudades, sempre. Bebi com o Marcelo, visitei o Igor e falei com o Vinicius pela internet como sempre. Saí várias vezes com a Helô e nos embriagamos de café, pra variar.

Uma das coisas mais importantes do mês foi ter me arriscado no diploma do DELF B2 e agora tenho que esperar até dia 30 de julho para saber o resultado. Uma importante decisão no mês foi ter me inscrito para a prova de comissário de bordo em Julho.

Mas se tem algo que caracterizou meu mês de Julho foram as Séries, de fato. Assisti a três temporadas de “Bones” que é maravilhoso. Uma série criminal bem científica, do jeito que gosto. E Completei a Primeira temporada de uma série que já acabou, mas que me pareceu ótima “Queer as Folk”. Pretendo terminar de assistir e tentar comprar o que me resta de Sobrenatural que só conheço até a quarta temporada.

Continuo dando minhas aulas de inglês no CNA e estudando no SENAC, o que preciso me animar um pouco mais nessa reta final. O mês foi bem harmônico, foi bom, Valeu a pena ser vivido e com boas produções, ainda mais aquilo referente aos listenings do inglês.

Julho vem aí e como ele mais desafios e produções, quero ir três vezes no cinema esse mês e praticamente completar minha lista de objetivos culturais de 2012. Fazer a prova de comissário na ANAC, ir na balada comemorar o aniversário do Hal, ver o Igor, a Mary e o Marcelo. Tomar café com a Helô, reorganizar meu quarto, traçar metas e objetivos, ir vivendo a vida e me preparar para terminar o módulo de montagem no SENAC.

Para encerar verei meu amigo Rodhrigo na The Week onde vamos dançar a noite toda, assim é que é bom, folks.

Seja o que Deus quiser.

Um filho correndo atrás de uma mãe

É isso que eu acho o mais engraçado de toda a situação. Já vi caso de filhos que depois de desapontar os pais tentarm conquistar-lhes a confiança. Mas geralmente isso não dura. A maioria ou é desculpada pelas burradas que faz ou os filhos nem ligam para o que seus progenitores pensam. Eu penso de mais, eu posso não ser o melhor filho do mundo, mas ainda sou o que ama minha mãe e minha irmã, a quem tenho por mãe. Queria que fossem minhas confidentes, mas não me aceitam de jeito maneira. O que posso fazer nessa situação? Eu nunca desisti. No dia que eu não mais me importar aí é que será preocupante. Esse dia não deve estar longe. E aí será muito tarde para qualquer tipo de reconciliação.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Inerte

Desgraça de mundo parado, inerte!
E mesmo inerte não para,  roda.
E como círculo, oposto, antípoda,
A nós humanos grita e adverte
 que é nossa raça que o inverte.
Nós o tomamos como treino,
Como se construíssemos um reino
Perfeito em sua falha estrutura.
Como se nunca houvesse ruptura
Entre o físico e o simples leino

Pobres humanos, ri o mundo.
Parado andando, andando parado,
Distingue bem o amante do amado,
Sabendo que os seres em seu fundo
São cegos de si tal como Segismundo.
Tolos, fúteis, egoístas, a Terra clama!
Sabe que um ser não distingue a chama
De um sentimento, ou amor de paixão,
E preenche seu vazio com pouca aptidão
Sem nunca tentar sair de sua cama


quarta-feira, 27 de junho de 2012

O que mais importa é o trabalho

Já cansei de escutar que as coisas acontecem do jeito que tem que acontecer. Que Deus ajuda, que quando queremos uma coisa ela acontece. Que é preciso ter fé, que quem acredita alcança. Considero isso uma mentira. É comodismo dos Homens que não conseguem dar explicações viáveis a alguns acontecimentos.
O fato é que as coisas na minha vida estão acontecendo de um jeito que eu não previa, e não são necessariamente ruins.
Sempre penso que vão me julgar por não ter uma faculdade, mas eu não me encaixo em nenhum curso e quando eu me encaixo sempre tem algo pra fazer com que eu mude de ideia.
O teatro eu já terei um bom curso profissional, vale mais fazer cursos livres. Uma faculdade? Talvez, mas por si só não é tão necessária assim.
Estava pensando em entrar na área da química, mas ficar 4 anos sem ter dinheiro nem para ir para um bar uma vez por ano, sim eu digo POR ANO, não daria certo. Querer comprar um par de tênis e não poder.
Nessas condições eu quero mesmo é ser comissário. Eu sou formado na área, entendo um pouco, tem outros cursos que posso tomar na área, crescer na empresa e já ter um bom salário em menos de um ano. Dando entrada num apartamento ou casa na zona sul de SP perto do metrô, ficando um ou dois dias por aqui e me divertindo nessas folgas. Nas folgas estendidas ir passar os dias no Rio de Janeiro e conhecendo gente, tratando-as bem e solucionando seus problemas. Tudo pode começar a fazer sentido pra mim e antes dos 30 estar com uma vida financeira bem estável.
Agora cabe a mim que decisões tomar.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Síndrome

Estou me sentindo estranho. Meu corpo pede por exercícios. Esforços. Adrenalina parado. Lágrimas que não caem e forças internais que me fazem frio em minhas escolhas. Negando sentimentos ou impedindo-os de crescerem. É isso uma síndrome dos 20 anos de idade?

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Godless

I wondered if I died, would it have its profits?
Don't know how to answer, but it means I'm having hard times. I guess I decided I'll always be a sad boy and man, and I need to know the way of handling it.
I tried and I'm trying to go on, even being such a sissy in the most important moments in this damn life.
I started questioning the existence of God. Even talking to him every single day of my life. I bet my mother doesn't respect my feelings, and neither does my sister.
My friends I can't count on them all the time, I'm pretty sure I'd be such a stupid and boring child bothering 'em all the time with my childish facts.
In love, I hate mentioning, but It wasn't meant to me. I spend some time watching porn on the net, instead. As the most part of normal guys would do. But I'm not proud of it, I just accept the fate of not being able to win other's heart.
Becoming cold is already happening, I've passed through some situations in which I'd cry like a baby if it were passed just few months ago, and now I just don't cry, nothing hurts inside and it, it does not match my star sign (no that's important, but that's ironical).
Getting rid of family, love and friends. Start all over learning how to be patient and a silent boy would be maybe, the only way of finding peace in this crapy world. The world is already Godless, I'm not into going on its same wave.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Errando

Esse é o meu último ano como adolescente. Logo mais completarei 20 anos de idade.
Percebo com essa idade o quanto as pessoas cobram de jovens, e no meu caso em especial, me cobraram muito. Mais do que deveriam.
Tomei umas decisões que podem ser consideradas erradas, mas que refletirão no meu futuro, e um dia quero poder lembrar das situações e dizer que tudo valeu a pena. Até lá, é viver e observar os passos que dou. Um de cada vez.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Não me importarei

Ontem eu fui ao cursinho Henfil participar de uma palestra-aula de 10 horas sobre o ENEM. Sim, domingo bonito e eu acordando as 6:30 da manhã para chegar lá a tempo. Peguei o ônibus da rodoviária e acabei dormindo e perdendo o ponto, fui parar na estação de metrô da Luz e então voltei de metrô até a paulista.
Cursinhos, ainda mais os mais populares, são lotados e por vezes para passar um conteúdo simples são necessários vários minutos. Mas, mesmo assim, valeu muito, pois reavivei na memória algumas coisas que não lembrava e seria muito interessante eu conseguir fazer o cursinho deles durante o sábado antes dos vestibulares.
Ontem tive algumas certezas (talvez o jeito convincente dos professores me deram essas certeza). A primeira é que devo fazer uma faculdade pública. Onde já se viu, eu sendo pobre e tendo que opagar tanto imposto, também terei que pagar uma faculdade inteira? Não, isso não farei. Já basta meu semestre desperdiçado na FMU fazendo uma coisa que não amava. Sendo assim, uma faculdade pública.
Segunda coisa é, Posso até voltar a morar em SP no Futuro, mas por enquanto quero estudar em outra cidade, seja no interior ou em outro estado. Só não vou para o Norte, Nordeste ou Sul. Sobrando duas regiões para escolher excluo da lista DF, MT, GO e ES.
Minas até iria, mas acho bem difícil ir morar lá. Rio de Janeiro só se fosse no interior e olha lá. Minhas preferêncas estão aqui no interior de SP, ou estudando na Unesp ou na USP do interior, e em MS, estudando em Dourados (UFGD, UEMS) ou em Campo Grande (UFMS).

Sobre o curso a prestar
Logo menos, apesar de chateado com muitas coisas no curso e na área, termino o curso de teatro profissional e em janeiro lá posso tirar meu DRT. Em algumas semanas terei, espero eu, minha carteirinha como Comissário de Bordo e, Um diploma de Francês. Esse serei eu com 20 anos de idade.
Pelo meu histórico pessoal vejo que ultimamente procuro ser um pouco durão em relação a tudo que acontece comigo. Não sei guardar as coisas para mim, preciso sempre estar do lado de alguém, sou um pouco egoísta, mas adoro companhia, estou começando a odiar o facebook e exclusão cybernética que se passa hoje em dia. Percebi que sou uma pessoa difícil de rir de verdade, mas sei dar risada. Sou fraco e por vezes me sinto forte. Fujo de alguns sentimentos e problemas e não tenho mais tanta coragem para exteriorizar o que sinto (não devia, sou ator).
Por todas essas características, somadas à vontade irremediável de entrar numa universidade, graduando-me, também ao fato de ter duas profissões extras caso necessário (ator e comissário), mas a vontade de especializar-me mais e mais nos idiomas que domino (Inglês, Francês e Espanhol) e cuidar da saúde física em mental, Estou a decidir o curso universitário que vai me agradar.
É um fato que amo História, Antropologia e Línguas, mas não vou prestar algo em Humanas, pois precisarei trabalhar ou durante ou depois da faculdade, e eu quero tentar ao menos ter uma vida Digna para um Brasileiro, seja aqui na América do Sul, seja na do Norte ou Europa.
Logo eu sei que sou bom e gosto de números, e nas pesquisas que andei fazendo o curso de Química me Agradou e nã vejo o porquê de não tentar. USP Ribeirão, UFGD, UEMS me oferecem essa modalidade em Bacharelado e sendo assim acho que tentarei.

A dificuldade e o medo
Em cada uma dessas unversidades há uma habilitação: Forense (USP), Pura (UFGD) e Industrial (UEMS). Até aí não vejo problema algum, pois é para isso que existe a "especialização" depois da faculdade. O maior problema é que todas são integrais e como consequência precisaria de ajuda familiar para me manter nelas.
Eu tenho certeza que minha irmã e mãe se orgulhariam caso eu passasse em qualquer uma das três, ainda mais se fosse em Dourados, que é a cidade que minha irmã pretende morar em dois ou três anos se possível. Mas, eu acredito, que hoje elas não possam me ajudar financeiramente nem no básico.
Tem algo sim que elas podiam fazer que resolveria o problema de todos, mas isso até eu poderia fazerm, só que toda a família ia me tomar por vilão. Isso tem a ver com um inventário aí, mas eu não queria poder ter que depender dele para viver.
Mesmo assim, é um risco que eu posso correr caso decida mesmo prestar esse curso nessas universidades. Não quero muito pensar no que fazer caso eu passe em um delas ou nas três e me ver impossibilitado de estudar. Acho que morro de verdade ou como mencionei antes, torno-me realmente e de uma vez só uma pedra. Não quero isso.

O hoje
Não estou tão focado no teatro, pois estou me achando ridículo lá, infelizmente. Gosto muito das pessoas, mas estou me vendo fora do convívio social delas e é como se eu não fizesse falta. Logo me vejo meio sozinho onde antes eu considerava como casa. Mas acho que isso tem muito mais a ver comigo, eu também não posso negar que dei muita liberdade sobre minha vida com um pessoal que não deveria ter essa intimidade no teatro.
Fora dali estou dando aulas e vou parar de dar aulas em meados de julho, apesar de continuar no cna. É uma maneira de estudar para o vestibular. Viver sem dinheiro, mas estudando.
No amor, é melhor rir. Não sei mais nem o que é isso. Gostar eu posso até gostar de alguém, mas o passado me poda. Se eu pudesse apagar da memória quem me fez mal... Não dá, e quando aparece alguém eu fujo, eu não sei o que fazer, eu não quero, eu evito, eu tento ser importante e nada. Eu não mais me divirto com o que vejo e sobre as outras pessoas, eu as acho superficiais. Talvez nem sejam, eu não sou e não vou ser nunca o protagonista dessas histórias românticas.
Meus amigos eu sei que eles existem e eu os amo mais que tudo, mas vida em internet não foi feita pra mim. Odeio falar por telinha, sem o toque das amigas e amigos que tenho, sem escutar a voz e ver a pessoa do lado. Gosto de amigos de carne e osso, não de teclas e telas.
Na família eu sempre fui quieto. Digo na família em geral, nunca tive um relacionamento perto com ninguém, só o mais simples, o de fazer sala. Os respeito muito e sinto falta de muitos mesmo, como o povo de MS, em especial minha madrinha, minha tia, primas e primos da Fazenda e de Ponta Porã. Mas eu sempre fui quieto, na minha, talvez por saber desde sempre que isso me seria válido algum dia. Ainda hoje esse relacionamento é meio distante.
Com minha irmã e mãe o relacionamento já foi bem melhor. hoje é bom. Com minha mãe, acho que nunca estive mais ligado do que hoje, apesar de nossas opiniões quase sempre não serem as mesmas. Mas eu estou do lado dela e ela do meu, mas não é um relacionamento de amigos (mãe e filho amigos), não não. É algo mais mãe que é mãe e filho que é filho. Ela insiste em dizer que é minha melhor amiga, quando não é e não posso contar nada para ela sobre mim. Só do dia-a-dia familiar. Com minha irmã, é muito complicado. Ela é muito complicada. Eu sei até onde ela iria por mim e o quanto gosta de mim, mas a gente não fala a mesma língua e os conceitos que o mundo externo criou na nossa cabeça é quase totalmente diferente. Ela sim já foi minha melhor amiga, hoje não passa da minha irmã mais velha legal com surtos de chatisse e má educação e orgulho comigo. O que é normal em todos os irmãos, mas isso não me agrada. Eu sou muito FDP por vezes, não nego, mas nada que não seja normal para um irmão, já ela ultrapassou por vezes o limite da irmandade que tem comigo e pareceu não se importar. Tudo bem, eu sei entender também. Ao menos, graças a Deus, ela terminou a faculdade e agora terá mais tempo de cuidar de si e de sua saúde, que é o que importa agora
Sobre meu relacionamento comigo? Esse é o mais importante. Não considero que sou ou serei feliz no amor e isso ainda aperta o coração, mas foda-se. Estou feliz estudando e desapontado com o teatro. Espero passar numa faculdade pública, sair de SP, cuidar e mim nos próximos 4 anos e estudar muito. Preparar-me para entrar no mercado de trabalho e ser um pouco mais frio do que sou hoje. Esse sou eu hoje. Assim que me quero no futuro: Extremamente Sério e frio, Inteligente e Bonito, aí o dinheiro vem como consequência e se alguém (seja quem for) tentar me machucar, eu simplesmente não me importarei.


sábado, 16 de junho de 2012

Saciando meu egoísmo

Quando eu vou encontrar alguém para saciar meu egoísmo? Aquele alguém que possa simplesmente olhar nos olhos para saber o que guardo calado?
Quando poderei confiar de novo? Ver que não estou sozinho em cada decisão que eu tomar?
Quando? Quando poderei contar meu melhor e meu pior sem ter medo dessa informação não significar para quem me ouvir?
Quando eu poderei sorrir e saber que não só estou completo, mas que estou transbordando?
Quando poderei ter alguém para ouvir as besteiras, as vergonhas, os sorriros, os encantos, os medos, as babaquices, ouvir as palavras doces que esperam ser incitadas para soar nos meus lábios?
Quando? Quando isso acontecer posso já ser um pouco diferente, mas como bom cientista que hei de ser, devo admitir que mudanças são constantes e nós, humanos, dinâmicos.
Quando hei de "amar" (se tal palavra ainda há efeito). Quando? Não Sei, mas essa resposta é ótima Pois não haveria sentido nem sentimento se todas essas respostas fossem diretamente respondidas.
Por fim digo que são perguntas egoístas e elas não demoraram a mudar para perguntas do tipo: Quando hei de ser o seu confiável? Ser Seu Confidente... Quando? Quando acontecer hei de saber... ou não.

domingo, 10 de junho de 2012

Devaneio

Algumas vezes, ou quase sempre dependendo da pessoa que você é, você se sente como todo o resto fosse feito de papel.
É aquela cena do filme que a música alta toca na discoteca, as luzes não param de piscar e os movimentos são como se fossem fotos tiradas em sequência.
Você não pensa em nada e só movimenta o corpo brincando com ele como se soubesse dançar.
Quando para para pensar faz a escolha ideal. Aquele bilhete que uma estranha deixou em suas mãos vai parar nas mãos de outra estranha que estava com a cara fechada e merecia um sorriso.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quando Tudo Vira de Ponta de Cabeça

Culturalmente falando eu separei (como já havia mencionado aqui) alguns objetivos a serem alcançados ao longo de 2012 e, como é de costume, estou quase concluindo os mesmos. Na realidade se esse mês eu fosse cinco vezes ao cinema, concluiria o que programei para esse ano.
Ainda esse ano e logo menos, pretendo passar na prova da ANAC, estudar mais e mais sobre inglês, francês e alemão e, por fim, finalizar meu curso de Arte Dramática no SENAC.
Eu sempre fui um aluno destaque. Podia não ser o melhor da sala por vezes, muitas vezes nem era tão sociável, mas era um que "engana bem". Boas Notas e bom contato com professores e superiores me davam esse destaque.
Desde a sétima série (hoje, oitavo ano) venho pensando sobre que faculdade eu faria e talvez isso tenha sido um ponto negativo na escolha da carreira, pois pensar é bom nessas horas, mas o primordial é fazer!
Digo isso pois ultimamente voltei aos poucos a estudar para o vestibular e até pensei em entrar em um cursinho, mas tudo virou de ponta cabeça e uma oportunidade de emprego está para surgir. Caso ela surga não vou deixar meus objetivos de lado, a não ser o vestibular em faculdade pública, e vou me dedicar muito no trabalho para fazer carreira na empresa que possa vir a me contratar. 
Nessas condições, deixaria de trabalhar no CNA, lugar que sentiria falta, mas a vida tem de seguir e assim sendo tenho que seguir novos rumos.
Vou saber dentro de dias como meu 2012 pode acabar e dessa maneira, poder focar meus objetivos com paciência e perseverança no caminho que me for dado a seguir.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Chuva, Música e Você

A chuvinha caindo lá fora, às vezes consigo escutar o seu barulho, mas ela toma turnos com a música alta que sai das caixas de som. Eu na minha cama, enrolado nas cobertas depois de uma janta. Meu cachorro nos meus pés e vários livros ao redor.
Eu lembro de você ainda, por mais que faça algum tempo. Já vou deixar bem claro que não te amo nem um pouco, mas você conseguiu conquistar meu respeito de uma maneira tal que você me encanta.
Você, a única pessoa capaz que me fazer esquecer as feridas e cicatrizes que eu fiz no meio do caminho. Você a quem nunca eu vou poder ter. Eu não sou idiota de perder sua amizade, guardo a atração que você me faz para mim e para ninguém mais.
Certeza que você não manda bem em leitura de olhares. Por mais que os nossos não se cruzem por muito tempo não sei se posso controlar a dilatação da minha pupila ao lhe re-encontrar algum dia. Eu vou ser o menino pesquisador, falador, sempre com algum assunto nada a ver, e todos os defeitos que eu tiver vão parecer gigantes para você. Tudo bem, eu não sou pefeito e nada do que você imaginou, mas se algum dia você conseguir distinguir olhares, quem sabe você encontre no meu algo que sempre procurou em quem nunca lhe deu valor.