terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Uma média geral do primeiro mês

Hoje seria aniversário de meu pai caso ele estivesse vivo. Completaria 62 anos. Nem aposentado estaria ainda, coitado (Brasil, não é mesmo?). Enfim, Acho que todos que vão por mais que pouco tenhamos convivido deixam saudades. Por isso Posto aqui nessa data. Esse mÊs postei tão pouco.
Mas explico. Janeiro, de veras, me passou muito rápido psicologicamente. Ainda não percebi se um tempo por mim percebido como "Passou rápido", é bom ou ruim. Acho que se eu pensar que o mês demorou para acabar, é que eu aproveitei mais. Mas no geral não posso reclamar de janeiro.
Duas coisas vêm me irritando de tal maneira que meu estresse aumenta horrores: Transporte e dinheiro. Mas graças a deus, são males remediáveis que com o tempo se ajustam. Afinal ninguém merece passar cinco horas e meia por dia dentro de transporte público lotado sabendo que se está no vermelho financeiramente.
Mas tomo para mim os lados positivos de Janeiro. Assisti à uma peça portuguesa envolvendo o "Fado" (Música Portuguesa) e alguma literatura, chamada "sombras". Como meus olhos e minha alma se encheram com aquela encenação!
Como um fã de Strindberg assisti aos "credores" No viga Espaço Cênico, que hoje eu admiro muito mesmo. Essa peça é complicada, mas foi muito bem montada pelo grupo Tapa. E também assisti ao musical "Hair" que deixa sua vibrações lá em cima. No cinema assisti o filme de Almodóvar "A pele que habito", que tem uma ideia central genial.
Re'li uma três peças de teatro. Voltei com o curso de comissário que a cada dia me agrada mais e com o SENAC, tudo está em devida ordem. É fato que muita coisa que eu havia planejado não consegui cumprir, mas gosto assim, cumprindo nem a metade do que planejei já cumpri com mais que o dobro do que muitas pessoas não o fizeram. E o melhro é que faço isso por mim e não pelos outros.
Quase tive um relacionamente esse mês, mas felizmente não aconteceu. Explico o felizmente, não pelo merecimento de ninguém nessa historia. É que não estou num momento ideal para namorar. Caso for será por imensa paixão, mas hoje estou bem assim e meus focos (que não são tão focos assim por serem muitos) estão na minha lista de prioridade.
Soma-se isso ao fato de minha irmã estar bem, ter viajado para MS e minha mãe estar melhor comigo, sem contar que minha irmã esse ano graças a Deus e ao bem dela, termina a faculdade. Eu me considero pleno em Janeiro. Ainda temos 11 meses pela frente e, por mais que às vezes eu fale, não estou com um mínimo de pressa para que ele passe. O bom mesmo é ser feliz a cada momento, afinal é disso que a vida é feita. Momentos.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Deixa eu?

Pedido: Mundo mágico do teatro, deixa eu participar também, deixa? Por Favor?


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Seria interessante

Forço-me a apaixonar-me, mas sentimento a gente não escolhe. Não obriga ele a surgir, infelizmente.
Tenho tantos pequenos problemas que chegam as vezes a ser fúteis, mas são pequenos problemas. Não sei quando e como vai surgir algo em mim que me complete, até lá sou metade de mim e nada mais.
Estudar, ir ao teatro, tentar conseguir algo melhor na minha vida financeira, profissional. Quem sabe até mesmo fazer uma faculdade. Seria interessante. Como gosto de história, talvez comece a faculdade e melhore meu salário com o tempo.
Tenho e deve e preciso concentrar meu amor para minha mãe e minha irmã. São elas que eu deve respeitar mais do que tudo. Espero conseguir, mas também espero que a recíproca seja a mesma, com elas respeitando minhas decisões.
Um outro alguém? Espero que venha com o tempo. Já me acostumei com o fato de não ter. Talvez seja melhor assim. Quando eu paro para pensar, eu fico triste e prefiro imaginar o mundo que escrevo para mim. Um mundo onde eu tenho escolhas sem depender de dinheiro. E que assim seja.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Chamar-me-ei Discrição?

O porquê do título. Primeiro já aviso que caso tenham lido e mal interpretado a pergunta acima, já podem parar. O que acontece na realidade é que venho lendo muito, um pouco da Bíblia e de "Os analectos" também. Para quem não conhece (assim como eu não conhecia), "Os Analectos" são ensinamentos históricos e filosóficos baseados no Oriental Confúcio. Um dos livros base do confucionismo, que foi e é tido como uma religião, apesar de ser mais estruturada e mais propícia a caracterização como uma filosofia, o que é diferente (embora no caso, "aproximado").
Tenho tentado aprender, mesmo que o suficiente e tento, mesmo que por vezes esqueça, tirar proveito dos ensinamentos de ambos os livros para por em prática na minha vida e decisões. O que é muito difícil. A discrição talvez seja uma grande característica daquele que lê ambos os livros. Eu mesmo exitei um pouco ao expor que estou estou lendo esses livros. Já que, talvez, não é necessário ficar expondo tudo da minha vida pros outros. É meio que contraditório pra quem tem um Blog, mas ainda estou aprendendo a lidar com isso. Até onde vão esses limites e até onde posso chegar e aproveitar de outras doutrinas e religiões.