segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Em busca do amor

Ele não era triste e sabia disso, ele era alegre e possuía qualidades e habilidades adiquiridas que eram invejáveis. Podia não ter tudo da maneira que quisesse, sua anciedade podia matá-lo, mas ele aprenderia que tudo tem seu tempo.
Ele olhava pela janela e não via ninguém, só folhas levadas pelo vento e nada mais. Ele começou a reparar que seus amgios e amigas viam algo a mais do que ele, na realidade, ele começou a ver que eles viam uma epssoa em especial, que eles estavam sendo amados e amando bastante, mas ele não. O amor ele tinha, só não tinha quem amar, às vezes passava alguém pela sua janela, olhava e às vezes se aproveitava do amor do jovem, mas logo iam e com eles levavam algo do menino, até que um dia ele se cansou e fechou a janela, e foi aí que olhou no espelho e era ele quem ele devia mais amar, sorriu e olhou pelo vidro da janela. Aquelas pessoas que o roubaram estavam lá, e a chuva começou a cair, ele deitou na cama, ligou a tv e percebeu que assim era completo, na sua casinha com vista para rua e para uma arvore em seu quarto com chão de madeira.

Um comentário:

  1. O primeiro amor deve ser sempre o amor-próprio!
    Texto boniito! *--*
    Parabéns!

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