quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Esperança morreu

Amor é sexo e esperança morreu.
É caminho de rua estreita em cidade
Onde encontrado pela maldade
Pobre menino parou, estremeceu,
Ah! Esse pobre menino era eu.
Preso em tantos lençóis ao sexo,
Bêbado olhando a vida perplexo,
Me perdi em tantas ruas em vão,
Seguindo seus passos, sem compreensão
Sem entender de nossa história, o nexo.

Olhos verdes me olharam de canto,
Mergulhei, A piscina era de cimento
Pensei ser feliz por um momento
Mas estava preso ao seu encanto,
Assim, a noite ouviu meu pranto.
Você ainda me amaria se eu dissesse
O que eu fiz por aí e que se desse
O passado onde eu me rebaixei
Apagaria, voltaria a ser o que sei
Que a nós dois mais nos apetece?

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