sexta-feira, 20 de agosto de 2010

L'amour, ça ne vaut rien! > O amor não vale nada

Calma, não estou querendo dizer nada com essa frase. É apenas uma das partes da música "Amour" da Carla Bruni. De fato, todo mundo quer dizer isso tem hora. Eu tive meus momentos e não vou mentir que foram meio chatos para mim, mas essa coisa de gostar de alguém é simples. É a lei do "quando um não quer dois não brigam", em suma, ou você gosta de alguém e é correspondido ou é rejeitado. Você gsota e fica ou não necessariamente nessa ordem e as coisas vão acontecendo.
Li num blog de um amigo em comum com outros amigos um post curto, mas bem jeitoso que tudo tem seu lado bom. (Blog de CaioScheleger). Não me recordo se já postei aqui a lei de Pollyanna, livro de Eleanor H. Porter publicado em 1913, a história de uma menina em cadeira de rodas que apenas enxergava o lado bom das coisas, por mais que fossem ruins.
O amor ou paixão ou qualquer coisa que você considere como tal tinha que ser obrigado a funcionar da mesma maneira. Mas o ser humano é tão passioanl que mata e morre por amor, vive e vegeta por ele.
Sinceramente, vou ver como Pollyanna viu as situações a ela colocadas. No meu caso e acho que no de muita gente, é bom pensar que se as coisas não deram certo é porque se dessem tal paixão/amor só poderia atrapalhar nossas vidas, se não deu certo é porque não somos bons suficiente um para o outro, justo como dois pedaçoes do quebra-cabeça que não tem encaixe ou um pé maior que o número do calçado. O lado ruim? Sonhos e pesadelos e pensamentos que ficam, mas também que vão. Afinal de contas, uma coisa todos sabem, na maioria dos casos o tempo é o único capaz de solucionar problemas.

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