sábado, 1 de setembro de 2012

Não quero acreditar no amor

O procurar.
O sentir frio e saber que não há manto pra aquecer.
Que o que lhe protegia te arranhou e o que lhe protegeria aos outros pertencem.
Dor pequena.
Dor que cresce e que vem do peito.
Saudades malditas e vontades insaciáveis.
Lágrimas que só correm por dentro.
Gritos que só transbordam no olhar.
Maldito seja apenas um nessa história! Eu!
Maldito eu sou por deixar-me impregnar-me por tal sentimento que não merece nada de mim a não ser o desprezo.
Desprezar o que me machucou o que fez e faz de mim, seco.

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