Ai! Que diabos eu fui fazer?
Se caindo em leve tentação
Matei-me em você em vão.
Ai! Que diabos eu fui fazer?
Mas não! Não vou lhe perder.
Faço escolhas em minha memória
Recontando-lhe nossa história
E esquecendo uma noite de vinho
Que fica longe tão quão Minho
Mesmo sendo contraditória.
Meu dever a partir de hoje é zelar
Por dias melhores cortando distância
Entre cidade praiana e interiorana estância.
Aqui fico esperando Dezembro chegar
Para que outros lapsos não possa causar.
Falo que ontem foi uma noite qualquer
Seguirei com prazer o que a gente requer
Para ainda num futuro próximo sermos
Um só e conquistando, tudo termos
Sem nenhuma má lembrança sequer.
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