sábado, 3 de agosto de 2013

Noite

Sonhos e sonhos intitulados, antigos,
De modernos fogem a nossa regra,
Mesmo quando ainda nao ha tregua.
Troca a saude para nao dar perigos
E doa a vida mesmo doando os amigos.
E a brincadeira no ar, mexendo as mãos
com toque inocente perdendo decência de sãos.
O cheiro no ar de um ser que pouco sabe
do futuro ao passo que o presente evade
Com bocas pedindo sim e almas pedindo nãos

Que confusão maldita, pois não dormi
Acordando de sonhos que não sonhei
Pensando em possibilidades que não tomei.
Querer, quero um palco, já decidi
Meu minimo lá é meu máximo aqui.
Com rostos e personalidades animais
Deixei-me devorar vivo pelos canibais
Nativos de um terra interna, selvagem
Que para a realidade não dá margem
Mas mesmo assim, eu quero muito mais. 

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