sábado, 10 de setembro de 2011

E que eu volte a amar

Bom, vamos direto ao ponto aqui. Sempre enrolei vocês sobre o que aconteceu na minha vida que me abalou tanto. Pois hoje revelo.
Me envolvi com quem não devia, gostei muito mesmo e logo depois que tudo parecia estar bem levei um pé na bunda. Até aí tudo bem, mas quando algo está errado, mas você utilizar da palavra amor ao acaso fez meu chão cair.
Desde lá tenho medo de me relacionar, pois sim, sou um cara que idealiza, que sonha, que é do estilo que abre a porta do carro e que se dá de corpo e alma em uma relação. Um pouco meloso talvez, mas só no inicio. Não sei namorar, não sei me relacionar, mas isso ninguém sabe.
Sei que as pessoas são diferentes, mas me vejo como o garoto que perde a inocência, que era tão boa de ser vivida. Mas o tempo passa e eu aqui.
Que eu volte a amar do meu jeito! Careta ou não, patetinha ou não, que eu volte. E amar é tudo, desde o acordar e amar o dia e a Deus até amar a carne. Meu melhor amigo é Deus ou o vento, pois é com eles que geralmente falo em voz alta quando só.
Machuquei-me, mas quem nunca se machucou? Tenho que me dar oportunidades de ser feliz. Caso eu não seja, tentei, e caso eu consiga, como ando conseguindo a não ser pela histerias absurdas de mãe e irmã pela minha felicidade.

Se minha vida fosse um gráfico

2 comentários:

  1. Amar, verbo intransitivo, inentendível, indescritível...
    Não há significado, não há significante, não há descrição ou definição que explique.
    Nem Freud explica.
    Mas todo homem quando sente, entende e compreende.

    Saudades de você, voltei a escrever, voltei a te ler. Beijos, Mô.

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