Algumas vezes, ou quase sempre dependendo da pessoa que você é, você se sente como todo o resto fosse feito de papel.
É aquela cena do filme que a música alta toca na discoteca, as luzes não param de piscar e os movimentos são como se fossem fotos tiradas em sequência.
Você não pensa em nada e só movimenta o corpo brincando com ele como se soubesse dançar.
Quando para para pensar faz a escolha ideal. Aquele bilhete que uma estranha deixou em suas mãos vai parar nas mãos de outra estranha que estava com a cara fechada e merecia um sorriso.
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