Foi a estrela que caiu que me acordou,
Dos seus braços lembrei não provei,
Contudo amanhã oportunidades terei
De mostrar-te poemas, bobo que sou,
Sair das sombras, quem jamais amou.
Não te chamo de amor, mera vontade
Nos meus sonhos de mentira e de verdade
Você é o fantasma que me faz querer
Delirar sanando nossos desejos, morrer
Para não acordar sem você na realidade.
Não tenho o porquê idealizar o futuro
Dele não me importo se for errado
Contanto que o errado seja o esperado
E se o certo pra mim trazer escuro
que seja longe das palavras no muro.
Palavras que eu rabisquei com pressa
Dizendo que nunca desejei tão depressa
O beijo, o toque, a música e o sorriso.
E quando sua presença existir, eu friso
Que seu beijo pra mim foi promessa.
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