terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ensaios de Namoro e a Questão do Fígado

É o sol que brilha lá fora que me faz querer sair e ver a rua. Os últimos meses podem ter me dado duras lições sobre amizade, confiança, família e até mesmo a afeição por alguém em especial. Posso falar que hoje sou grato por isso tudo, não posso reclamar. A antiga história do "O que não te mata te faz mais forte" é verdade. sem contar que em relação a namoro eu me percebi numa situação a qual em seguida falarei.
Eu comecei a me cobrar muito sobre a questão de namorar, mas não... Eu não quero ensaiar um namoro que nem mais da metade dos meus amigos e amigas o fazem. Ensaiar namoros é ir testando e testando sem se preocupar ter ex e ex... Pra que eu vou me cobrar algo que e não devo a ninguém?
Minha felicidade nesse mês de Fevereiro é poder fazer minhas as palavras de uma grande amiga louca chamada B.H.  (não é Belo Horizonte, as iniciais são as mesmas). Ela era louca apaixonada por um guri, isso por anos e que a fez sofrer e hoje está mais do que apaixonada, merecidamente, por um outro menino que namora. Ela me disse que "Amor realmente te marca, não tem como negar, mas é que nem o fígado, mesmo machucado se regenera e você descobre que pode ser feliz de novo"... Ainda me questiono se ela mencionou o fígado pelo álcool (cara de pensamento), mas o fato é que talvez eu esteja descobrindo a mesma coisa que ela, mas dessa vez o "fígado" está preparado.
Comigo as coisas acontecem, não são forçadas e amor... bem, ele pra mim tem que ser que nem BILHETE de Mário Quintana...



Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

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