terça-feira, 8 de março de 2011

E como vão as aulas de teatro Jeff?

Cheguei na Sala lá por 20 e pouco de fevereiro. Graças A internet conhecia um ou outro já, mas rostos novos era inevitáveis. Fechei minha mente e não quis saber de nada para evitar julgamentos prévios das pessoas naquela roda. Nem todos ali o fizeram e já começaram a dar rótulos. Por mais que não quisessem.
Na segunda aula, estudamos a influência pré-histórica nos primordios do teatro e vimos que rituais fizeram parte dessa construção. Ali, pouco a pouco, elementos teatrais se mostraram presentes em meio a ritos e mitos. Heróis surgiram, Semi-Deuses enfim. E vimos como tanta coisa criada lá atrás, mais de 3 mil anos até influenciam nosso cotidiano hoje. Qual história que não tem um herói, ou inicio meio e fim? Aula bem interessante, tanto que minha colega desenhou muito e outra dormiu, mas de atenção não pdoemos reclamar, somos exemplares. Todos.
Na primeira aula de corpo [Isso mesmo aula de corpo] Aprendemos a relaxar, e juro que entrei em extase, é dificil alinhar corpo e alma em um relaxamento, mas é possível. Conhecemos nosso corpo por partes e o corpo do outro também, pegando, isso sim, massageando, e com todo respeito acima de tudo. Dançamos para nos mexer ver um pouco da gente na música, o que sabemos ou não fazer. Nossa segunda aula [três aulas depois] e inclusive a última que tive até o momento exploramos ainda mais nossos movimentos, nossas articulações. Depois exploramos nossos planos de atuação. Desde deitados no Chão até encontrarmos o céu. MEUUUU, a Bárbara me ensinou a plantar bananeira (estou em fase de apredizado ainda), lembrei até de um passo de Break Dance quando tentei aprender. A Tata veio com uma pergunta bem legal, somos mais fortes ou mais flexíveis. Em relação a meu corpo acho que sou bem mais forte do que flexível, mesmo que sem muita força.
A segunda aula de história, exploramos ainda mais essa coisa antiga, essa coisa de mito e ainda fizemos uma leitura dramática bem interessante, não minto que nem tudo me agradou, dou-me essa liberdade de critica pois eu fiquei encabulado em um certo momento, mas isso é normal.
Tive apenas uma aula de interpretação até o presente momento, mas foi bem intenso com exercícios variados e uma improvisação no final. Eu me senti horrível comigo mesmo, acho que exagerei, não entrei na personagem, fui mecânico e sai da aula lá em baixo, mas nada que não mude.
Enfim, Estou aprendendo aos poucos o que é ser ator. Não é só Oba Oba como muitos pensam, é muito mais transpiração do que talento, isso é FATO.

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