Nada melhor do que voltar a escrever um pouco sobre mim mesmo. Alimentar o ego? Não, porque, por vezes, o destrui nessas poucas linhas. A vida anda do jeito que eu imaginava, bem agitação, poucas paradas e resultados vistos pouco a pouco. Interessante como nossas vidas mudam - frase de minha professora de francês, Anita.
Caso dê uma olhada nas minhas primeiras observações, eu tinha escolhido teatro e maravilhava a cena, porém na na prática, gente, como muda essa coisa que chamam de atuação. Nossa, estou tentando postar aqui o que aprendo em sala, mas é muito mais complexo do que decorar um texto e falá-lo ao público. Amo o teatro sim, mas ainda estou em fase de descobri-lo, quero ser ator sim, isso pode ou não ser algo que eu consiga trabalhar em mim. Até porque, não quero ser um ator mediano, mas sim o melhor que posso, talvez eu seja melhor fora do palco, mas não viverei sem ele nesses anos seguintes. Uma vez que o teatro te atrai e você aceita os desafios que ele lhe impõe você quer saber sempre mais. E quando digo que amo tenho como provar, não é qualquer um que gasta o mesmo tempo em sala de aula e dentro do transporte público de SP para estudar o que deseja e respeita.
Estou no inicio, mas segundo os chineses uma caminhada de 200 Km começa com um primeiro passo. Se sou bom? É fácil ser bom e elogiar a si próprio, mas ser justo é o mais complicado, ainda mais consigo mesmo. Deixe que o tempo o diga, afinal, esse pensamento de Victor Hugo é bem aplicável ao que estou passando.
Tenho várias outras coisas para comentar, como um teste que fiz para uma peça, o Jeff que é professor de inglês, os amigos que mantenho e os romances que procuram-me quando apenas quero viver para mim e até mesmo aquele sofrimento de adolescente apaixonado. Talvez eu nem chegue a comentar muito, mas em suma, cada aspecto tem suas dificuldades, mas são dificuldades que não ocultam a beleza dos resultados.
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