A meu ver, em tudo e qualquer coisa que façamos, além do amor que temos que nutrir devemos ser responsáveis e disciplinados. Que adiantaria um aprovado na USP [melhor faculdade da América Latina] ficar faltando aos seus compromissos como universitário em tal instituição? O mesmo serve para o teatro. Disciplina é algo muito importante.
Nota pessoal: Sou do tipo disciplinado, organizado, metódico e responsável, mas sim, sou humano e não uma máquina que por vezes falha e envergonha-se do erro. Erro mesmo é a vergonha, pois com os erros que comento, certezas firmam-se para meu desenvolvimento pessoal.
Digo sobre a disciplina pois ela, bem aplicada, dá resultados enormes. Com disciplina não se destrói uma vontade criadora, que é difícil despertar e fácil pra destruir.
A partir da leitura do livro que mencionei no post anterior tomei a liberdade de chegar à alguns pensamentos, como por exemplo que o ator não cria, mas re-cria, e tem como obrigação procurar sempre a inovação do seu ser e do seu personagem, não adianta sermos máquinas que repetem falas e gestos sem uma finalidade alguma.
O capítulo tornou-se então obscuro para mim, já que minha mãe entrou na sala e começou a reclamar que a luz estava acessa. Por pouco tempo duas personagens da história de Stanislavski conseguiram ser o que o diretor espera. Fora isso, pretendo aprender mais na segunda-feira e transcrever aqui, assim ao menos, se um dia esquecer de novo já terei notas próprias para recorrer e revisar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário