Pois então, como não mentem quando dizem que nosso olhar é capaz de dizer o que somos ou ao menos o que sentimos em determinado momento.
Hoje a aula de corpo não teve Escravos de Jó. Depois de uma bronca bem dada e um "acorda para vida!" Começamos a parar de ter medo de olhar um para a cara do outro. Mais ainda, olhar no fundo dos olhos do outro. Coisas bem diferente e emocionantes, com significado para alguns. Já para outros, algo bem superficial.
Transmitíamos, ou tentávamos transmitir algo apra uma pessoa. Uma vez, recebemos emoções de todos. Eu passei o que me vinha de dentro. Em certa amiga minha, nossa, passei uma tristeza, porque o que eu mais queria era colo. Para outra a vontade de... enfim não posso falar aqui porque é segredo nosso. Talvez um "quero ser seu amigo" para uns, "saudades" para outros e mesmo um pouco de raiva por outros motivos para outros. Foi uma brincadeira divertida e quebrou barreiras.
Até o momento foi o exercício que mais vi resultado em apenas uma aula. Impressionante onde estamos chegando,
Pessoal
Uma nota foi uma crítica que recebi, não sendo nem boa nem ruim, depende do ponto de vista. Passei tristeza no meu olhar e também maturidade para um menino nesse minha idade. Realmente, triste um pouco estava, dá apra perceber pelo que escrevi ontem nesse blog. E maturidade, bem, não é novidade para ninguém como assumo responsabilidades e tomo a frente de muitas coisas para um garoto que nessa idade, geralmente só pensa em curtir a vida e nada de estudar. Enfim, vamos a ver aonde chegamos. Não percam as cenas do próximo capítulo.
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