Seres pensantes, aqueles que realmente pensam. Usam a cabeça para análises, aprofundamentos, busca por razões. Tais como sábios, cientistas, estudiosos ou qualquer um que se atreva, são os que mais sofrem pois sabem raciocinar.
Ontem tive uma conversa bem demorada com uma amiga e assim... Se fosse outro eu e ela teríamos dito demais um para o outro, mas não. Confio. E estou cada vez podendo fazer análises de mim mesmo e me conhecer.
Sou do tipo que confia, usei uma analogia simples, é como se eu jogasse meu corpo do penhasco sabendo que não iria me machucar pois alguém estaria lá em baixo para me pegar. Pelo que me parece eu tenho esse tipo de confiança. Já tive mais, mas ele ainda existe.
É meio babaca da minha parte ser assim nessa São Paulo de 2011, mas é uma característica fixa em mim. Eu me jogo para as coisas, ultimamente tenho dado minha cara a tapa para ver o que acontece. Isso é bom, mas perigoso.
Tenho importando-me tanto com a causa de uns amigos e amigas, poucos, mas sim, tenho feito isso. Não acho errado, posso não acreditar 100% em amor, mas acredito em amizade e compaixão. Quando digo amizade refiro-me até mesmo a minha família. A família é mais importante? Sim, é. Mas na situação em que me encontro a diferença entre um e outro é o que se refere À base que tenho. Pois é a família que realmente conversa comigo, mas não todos os amigos que o fazem.
Achei engraçado por poder re-afirmar essa minha posição intelectual, não é me gabando não pois não tem nada de orgulho aí: Não sou engraçado, nunca fui, mas por vezes sei ser bem humorado, o resto é seriedade, mas isso é tema para outro post.
Pensar muito sempre doeu muito nesse mundo. Hoje contamos com mais liberdade, mas isso não significa plenitude de alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário